Foi graças a homens como este -um obscuro copista de mosteiro medieval- que foram compilados e preservados os grandes escritos clássicos, tanto religiosos como laicos. A nossa civilização ficou a dever aos minuciosos e e abnegados copistas um grande obrigado. Até que, em 1439, um certo Johannes Guttenberg nos ofereceu a imprensa(*), que constituiu uma autêntica revolução científica.
(*) Os Chineses contestam o pioneirismo de Guttenberg, sobrepondo-lhe o nome de Bi Cheng, um dos seus compatriotas que terá inventado uma máquina impressora no ano de 1 040. Mas a polémica não termina aqui, já que certos estudiosos atribuem essa invenção aos Sumérios...
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