segunda-feira, 26 de julho de 2010

OH COIMBRA DO MONDEGO


Oh Coimbra do Mondego
e dos amores que eu lá tive [bis]
quem te não viu anda cego
quem te não ama não vive
quem te não viu anda cego
quem te não ama não vive

Do Choupal até à Lapa
foi Coimbra meus amores [bis]
e sombra da minha capa
deu no chão abriu em flores [bis]

(letra de Eduardo Bettencourt; música de Mário Faria Fonseca; interpretação de Zeca Afonso, entre outros)

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