Foi há 36 anos (a 5 de Agosto de 1962) que Marilyn Monroe nos deixou. Nas circunstâncias pouco claras (direi mesmo algo suspeitas) que se conhecem. Apesar de ingénua, a estrela mais brilhante dos céus de Hollywood não era -tal como muita gente a pintou- propriamente uma 'parvinha'. Gostava de ler, sabia conversar sobre coisas sérias, situando-se a sua cultura muito acima do saber do norte-americano médio. Depois do adeus, ficaram os seus inolvidáveis filmes : «Quanto Mais Quente Melhor», «Rio Sem Regresso», «O Pecado Mora ao Lado», «Niagara», «Os Inadaptados», «Os Homens Preferem as Loiras», «O Príncipe e a Corista», «Como se Conquista um Milionário», «A Culpa Foi do Macaco», «Paragem de Autocarro», etc. Aqui fica a homenagem a uma belíssima mulher, que (também contrariando as línguas venenosas) foi melhor actriz do que geralmente se pensa. Para confirmar essa verdade, basta ver as suas películas. Sobretudo as comédias que protagonizou, nas quais foi quase sempre brilhante. Como refulgente é a imagem que ela nos legou.
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