segunda-feira, 29 de março de 2010

RECORDANDO GÉRARD PHILIPPE


Rapaz formoso, simpático e talentoso, Gérard Philippe ainda hoje tem um cantinho especial no coração dos seus compatriotas; que após a sua morte em 1959 -quando contava apenas 37 anos de idade- perpetuaram a sua recordação dando o seu nome a ruas, praças, escolas, salas de espectáculo, centros culturais, etc.

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Gérard Philippe (1922-1959) é ainda hoje, passados que são mais de 50 anos sobre a sua morte prematura, um dos comediantes mais queridos do público francês. Tendo revelado o seu incomensurável talento, em 1945, ao interpretar magistralmente o papel de Calígula numa peça homónima de Albert Camus, o jovem actor viu abrirem-se-lhe as portas de todos os teatros e de todos os estúdios de cinema do seu país. Triunfou nesses dois ramos do espectáculo, quer interpretando figuras do teatro clássico (Ruy Blas, Lorenzaccio, El Cid, etc), quer encarnando, para o grande ecrã, papéis de natureza diversa. Entre os seus grandes êxitos na pantalha contam-se «Fanfan la Tulipe», «Le Rouge et le Noir», «Les Grandes Manoeuvres», «Les Orgueilleux», «La Chartreuse de Parme», «La Beauté du Diable», «La Ronde» e «Montparnasse 19».


A administração postal francesa quis também ela, com este selo, manter viva a memória do grande actor de teatro, que aqui está representado no papel de uma célebre peça de Pierre Corneille


No filme «La Ronde», estreado em 1950, Gérard Philippe foi dirigido por um grande mestre do cinema : Max Ophuls

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