quarta-feira, 18 de setembro de 2013
ARROGÂNCIA ESMAGADA (PARA QUE A MEMÓRIA NÃO SE APAGUE)
Durante a última Guerra Mundial, aquando da Operação Barbarossa -desencadeada pelos nazis contra o território da U.R.S.S. em Setembro de 1941- a máquina de guerra hitleriana encontrou uma resistência frouxa. O que lhe permitiu avançar inexoravelmente, imparavelmente através de um vasto e cobiçado território. Onde os alemães cometeram crimes sem nome contra as populações civis autóctones, consideradas por eles como pertencendo a uma raça inferior. Nessa sua vaga inicial de conquistas e de crimes, os cúmplices do tresloucado Adolfo Hitler chegaram a atingir posições situadas -como mostra a foto anexada- a escassas dezenas de quilómetros de Moscovo, a capital do país dos Sovietes. Mas nunca lá puseram as botifarras. Numa contraofensiva que começou com a vitória de Estalinegrado (Fevereiro de 1943) e que prosseguiu com o esmagamento das forças inimigas na batalha de Kursk (Julho do mesmo ano), o exército vermelho logrou romper o cerco ao seu país e encetar uma marcha vitoriosa, que só parou em Berlim. Onde, em 1945, os soviéticos já festejaram o 1º de Maio e contribuíram para o miserável suicídio do arrogante e derrotado líder do 3º Reich e de muitos dos seus sinistros seguidores. Outros comparsas do chanceler foram capturados por toda a Alemanha (em ruínas) e julgados exemplarmente pelo Tribunal de Nuremberga. Que os condenou (muitos deles à morte) por nefandos crimes de guerra.
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