terça-feira, 24 de abril de 2012
OS FILMES DA MINHA VIDA (107)
«MISSÃO SECRETA»
FICHA TÉCNICA
Título original : «Springfield Rifle»
Origem : E. U. A.
Género : Western
Realização : André De Toth
Ano de estreia : 1952
Guião : Charles Marquis Warren e Frank Davis
Fotografia (c) : Edwin DuPar
Música : Max Steiner
Montagem : Robert L. Swanson
Produção : Louis F. Edelman
Distribuição : Warner Bros.
Duração : 93 minutos
FICHA ARTÍSTICA
Gary Cooper ………………………………………… major Lex Kearney
Phyllis Thaxter …………………………………… Erin Kearney
David Brian …………………………………..….….. Austin McCool
Paul Kelly ………………………………………………. tenente-coronel Hudson
Philip Carey ………………………………………….. capitão Tennick
Lon Chaney Jr. …………………………………….. Pete Elm
James Millican …………………………………..… Matthew Quint
Martin Milner ……………………………………….. Olie Larsen
Guinn ‘Big Boy’ Williams ………………………. sargentoSnow
Alan Hale Jr. …………………………………………. Mizzell
Wilton Graf ……………………………………………. coronel Sharp
Fess Parker ……………………………………………. Jim Randolph
SINOPSE
Está-se em 1864 no território do Colorado. Os cavalos comprados pelos serviços de intendência nortista para equiparem o exército federal são sistematicamente roubados por audaciosos quadrilheiros, que, de toda evidência, se colocaram ao serviço da causa dos Confederados.
Um oficial da guarnição do forte Hedley -o major Lex Kearney- acusado de negligência e de falta de combatividade perante a acção dos ladrões de cavalos que assolam a região, é julgado por um tribunal de guerra e expulso da instituição militar. Com grande desgosto da sua família, que não compreende as razões da sua súbita cobardia.
Pouco depois, o desocupado Lex Kearney acaba por ser aliciado pelos gatunos e por integrar as fileiras dos inimigos da União. E descobre, surpreendido, que o mentor dos roubos cometidos pelos simpatizantes sulistas é um dos seus antigos superiores hierárquicos, o próprio comandante da guarnição do forte Hedley.
Kearney, que é, afinal, um agente dos novos serviços de informação militar, consegue desmascarar o traidor e os seus cúmplices e vencer –no decorrer de uma encarniçada batalha- o numeroso grupo de bandoleiros que, mais por dinheiro do que por razões de natureza ideológica, serve a causa do inimigo. Para compensar a sua patenteada inferioridade numérica, o major Lex vai socorrer-se das modernas espingardas Springfield (de carregamento pela culatra), que, a breve termo, equiparão os exércitos da União, ajudando-os a vencer as tropas às ordens do general Lee.
Depois do sucesso essa operação, o nome do major Kearny é reabilitado e o oficial é louvado pela sua acção heróica. Para grande orgulho da sua família e muito especialmente de seu filho, um adolescente que suportara muito mal a notícia da sua pretensa expulsão do exército.
O MEU COMENTÁRIO
Foi com base num livro de Sloan Nibley, que Charles Marquis Warren e Frank Davis se lançaram na escrita do roteiro de «Missão Secreta», que conta um episódio marginal (e romanceado) da guerra de Secessão.
Gary Cooper representa neste filme (cuja acção decorre no espaço grandioso das montanhas Rochosas), o papel de um major do exército da União que se infiltra nas fileiras do inimigo para descobrir e denunciar o mentor de alguns espectaculares roubos de equídeos, que desfalcam os efectivos dos federais para integrar os regimentos de cavalaria sulista. Na protagonização da figura do major Lex Kearney, Cooper está como peixe na água, já que o western sempre foi um dos géneros cinematográficos da sua predilecção. A película que, na sua filmografia, precede esta modesta obra de De Toth, é, aliás, «O Comboio Apitou Três Vezes», obra emblemática que lhe valeu -em 1953- um segundo ‘Óscar’ de interpretação, mais brilho e um novo impulso à sua já longa carreira.
Embora o papel da espingarda Springfield (uma arma de tiro rápido, que substituiu -no exército federal- a velha escopeta de carregar pela boca) tenha sido determinante no final desta história, parece-me que o título original da fita lhe concede uma importância e um protagonismo exagerados. Nesse aspecto, o título português («Missão Secreta») corresponde melhor à essência da obra fílmica, que dá maior relevo aos primeiros passos dos serviços militares de espionagem. Embora, a verdade seja dita, sem bases históricas verdadeiramente dignas de crédito.
Note-se, no elenco artístico desta fita, a presença de Lon Chaney Jr. (filho daquele extraordinário actor ao qual os norte-americanos chamaram ‘the man of a thousand faces’), que já havia participado, ao lado de Gary Cooper, na acima referida e premiada fita «O Comboio Apitou Três Vezes» e que tem na sua carreira inúmeros outros westerns. E, ainda, a presença de Fess Parker, que haveria de granjear uma enorme popularidade (sobretudo entre o público jovem), pelo facto de ter sido escolhido pelos estúdios de Walt Disney para dar corpo e voz ao famoso Davy Crockett numa série de filmes e de episódios da TV.
(M.M.S.)
Cartaz espanhol
Acusado de cobardia, o major Kearney é encarcerado; antes de se submeter à vergonhosa prova da expulsão do exército
Cartaz alemão
Na sua condição de civil, mas com experiência militar adquirida no campo inimigo, Lex Kearney (Gary Cooper) é aliciado pelos simpatizantes da Confederação sulista
Cartaz italiano
Falso traidor, Lex cogita planos para neutralizar a acção do adversário e para readquirir a dignidade perdida
Cartaz promocional usado na extinta República Federativa da Jugoslávia; país presidido, então, pelo marechal Tito, um apreciador (tal como o francês Charles de Gaulle e outros eminentes chefes de estado) de bons westerns. Ao que se disse e escreveu, parece que este género de fitas tinha o condão de os relaxar, de os alhear, momentaneamente, da pressão causada pelas suas responsabilidades governativas...
Cartaz belga
Envergando, de novo, a farda azul do exército federal, o major Lex Kearney (Gary Cooper, ao centro) prepara-se para castigar os inimigos da União
Outro cartaz usado em Espanha para publicitar o filme
Recuperada a honra, o major Lex pode juntar-se à família, que, ignorando a natureza da sua missão, muito havia sofrido
Mais um cartaz norte-americano
segunda-feira, 23 de abril de 2012
«ULYANOVSK», O PORTA-AVIÕES INACABADO
Em meados dos anos 70 do século passado, a U.R.S.S. lançou-se no projecto de construção de dois porta-aviões nucleares de 80 000 toneladas. Esses navios, que deveriam equiparar-se aos porta-aviões norte-americanos da classe 'Nimitz' e capazes de, com eles, rivalizar, acabaram por nunca se efectivar, devido ao colapso da União Soviética, ao fim da chamada Guerra Fria e à subsequente crise económica russa. Um deles -o «Ulyanovsk»- ainda foi construído a 40%, mas a falta de capitais ditaram o fim dos trabalhos de estaleiro iniciados em 1988. A carcaça do gigantesco navio foi demolida em 1992 por uma empresa de ferro velho
O «Ulyanovsk» foi concebido para servir de base a 80 aeronaves (entre as quais deveriam figurar aviões de combate MiG 23A e Sukhoi Su-25) e, contrariamente aos seus congéneres ianques, deveria dispor (na sua panóplia de armas) de 12 silos para mísseis de longo alcance. Previu-se também que o navio (com 325 metros de comprimento) fosse equipado com 4 reactores nucleares (que lhe confeririam uma autonomia quase ilimitada) e com 4 turbinas a vapor desenvolvendo uma potência global de 240 000 cv. A sua velocidade andaria à volta dos 30 nós. 3 800 homens deveriam constituir a sua guarnição. Diz-se que novo projecto já está em estudo na armada da Rússia, para a aquisição de duas unidades similares; que deverão entrar em serviço operacional lá para meados da próxima década...
O «Ulyanovsk» foi concebido para servir de base a 80 aeronaves (entre as quais deveriam figurar aviões de combate MiG 23A e Sukhoi Su-25) e, contrariamente aos seus congéneres ianques, deveria dispor (na sua panóplia de armas) de 12 silos para mísseis de longo alcance. Previu-se também que o navio (com 325 metros de comprimento) fosse equipado com 4 reactores nucleares (que lhe confeririam uma autonomia quase ilimitada) e com 4 turbinas a vapor desenvolvendo uma potência global de 240 000 cv. A sua velocidade andaria à volta dos 30 nós. 3 800 homens deveriam constituir a sua guarnição. Diz-se que novo projecto já está em estudo na armada da Rússia, para a aquisição de duas unidades similares; que deverão entrar em serviço operacional lá para meados da próxima década...
domingo, 22 de abril de 2012
ALHO, ALHOS
O alho, planta hortense da família das liliáceas, é, como toda a gente sabe, um dos condimentos incontornáveis da cozinha mediterrânica. Utiliza-se, geralmente, fresco, mas a sua conservação (em frascos adequados) é um processo fácil e enriquecedor...
...já que permite alterar-lhe o gosto, através da mistura com ervas aromáticas, com especiarias, cascas de citrinos, etc. O líquido onde terá de ficar mergulhado por tempo indeterminado pode ser azeite, vinagre ou uma mistura à sua escolha. Experimente e invente novas alianças. Verá que não ficará desiludido, quando, mais tarde, o utilizar em culinária
AINDA SE RECORDAM DESTE 'PEPLUM' ?
Foi o cineasta Don Chaffey quem realizou a fita «Jason and the Argonauts», que alcançou em 1963, ano da sua estreia, um estrondoso sucesso popular. Isso, graças, em grande parte, à capacidade de Ray Harryhausen em recrear figuras e situações que hoje só se garantem com computadores sofisticados e imagens digitalizadas. A fita, que não tem vedetas conhecidas, conta a odisseia de Jáson e dos argonautas (uma história da mitologia grega) na sua busca do velo de ouro
Sugestivo cartaz francês desta espectacular fita que a Columbia Pictures distribuíu no mundo inteiro
Thalos, o colosso de bronze, é um dos muitos obstáculos que se colocam no caminho de Jáson e dos argonautas
Capa do DVD editado nos países de língua inglesa. Curiosamente, nela não aparecem referências ao realizador e aos actores, mas sim o nome de Ray Harryhausen -prodigioso técnico de efeitos especiais- ao qual muitos críticos atribuíram o sucesso desta fita
Por intervenção da própria Hera, a esposa de Zeus, o temido Poseídon facilita a tarefa dos argonautas e protege Jáson
Cartaz editado para promover o filme em Itália, onde esta película se intitula «Gli Argonauti» ('Os Argonautas')
ESTÁTUA EQUESTRE
Sabia que esta é a única estátua equestre de D. Afonso Henriques, o nosso primeiro rei, existente em Portugal ? -Pois é verdade ! Trata-se de um trabalho executado por Gustavo Bastos (um discípulo do escultor Barata Feyo) e está 'arrumada' no pátio do Museu Militar do Porto. Há muita gente na Cidade Invicta que acha que esse lugar não dignifica nem o monarca representado, nem o artista conceptor da estátua; e que acha que a dita deveria estar exposta numa praça pública da cidade Porto, onde pudesse ser admirada por toda a gente. Eu cá também sou adepto dessa solução...
PAPAROCA ESPANHOLA
Aprecio muito a cozinha de Espanha. E umas das coisas que mais gosto de comer no país vizinho são os 'pimientos rellenos', que é como quem diz os pimentos recheados. Existem muitas receitas, que diferem de região para região ou até de restaurante para restaurante. Geralmente são todas boas
Esta, com recheio de arroz e carne de vitela picada é uma das mais conhecidas e também uma das mais agradáveis ao palato
Esta receita leva um sortimento de batata, queijo 'cheddar' e maionese
Quanto a esta, que pode considerar-se exótica, leva guacamole (creme de abacate) e atum em conserva
Para finalizar, apresento esta maravilha de sofisticação : pimento recheado com uma codorniz
Como os olhos também comem, desejo a todos Bom Apetite !
O BARCO FLUVIAL «FÉLIX-FAURE»
O «Félix-Faure» assegurou -no início do século XX- o serviço de passageiros entre as cidades normandas de Rouen e de Le Havre. Unidas pelo rio Sena, estas duas metrópoles estão separadas por uma distância de 100 km. Na foto, em segundo plano, pode ver-se a famosa ponte 'transbordadora', que foi construída em 1899 pelo engenheiro Ferdinand Arnodin. A dita desapareceu em 1940, quando foi dinamitada pelo exército francês, que quis, dessa forma, atrasar a progressão das tropas alemãs de ocupação. Refira-se, já agora, que a cidade de Rouen foi libertada da vexante presença dos nazis em 1944, graças à intervenção vitoriosa de soldados das forças canadianas
Aqui podem ver-se vários passageiros a bordo do «Félix-Faure», vapor que se prepara para deixar o porto havrense com destino a Rouen. Não sei qual era o tempo de duração do trajecto. Mas deveria ser longo, porque eu já tive a ocasião de efectuar a mesma viagem -a bordo do navio-escola «Sagres»- tendo a dita navegação (realizada com o motor auxiliar) demorado à volta de 8 horas...
22 DE ABRIL : DIA DA TERRA
O Dia da Terra foi instituído nos E.U.A., no ano de 1970, por iniciativa do senador Gaylord Nelson, um conhecido activista ecológico. A mobilização do mundo escolar em torno das suas justificadas preocupações (2 000 universidades e 10 000 escolas primárias e liceus) e a pressão de inúmeras outras colectividades e figuras públicas acabaram por obrigar o governo de Washington a criar a Agência de Protecção Ambiental (EPA) e a implementar um conjunto de leis e medidas susceptíveis de proteger o meio ambiente. Tendo-se internacionalizado, o Dia da Terra é a ocasião para que todos nós pugnemos -por palavras e actos- pela salvaguarda ambiental do nosso planeta, bem insubstituível da Humanidade
Planeta Terra : o bem mais precioso da Humanidade; que só com o respeito de todos nós se pode proteger
Acabe-se, de vez, com esse verdadeiro assalto à mão armada que é a poluição industrial excessiva. As modernas tecnologias permitem atenuar -substancialmente- os efeitos dessa agressão ao meio ambiente, que envenena o nosso planeta. Os barões da indústria e da finança e os políticos têm de tomar consciência das suas responsabilitades perante a Humanidade... que, talvez eles ainda não tenham notado, também compreende a sua própria descendência
sábado, 21 de abril de 2012
OS FILMES DA MINHA VIDA (106)
«O FUGITIVO»
FICHA TÉCNICA
Título original : «Run for Cover»
Origem : E . U. A.
Género : Western
Realização : Nicholas Ray
Ano de estreia : 1955
Guião : Winston Miller
Fotografia (c) : Daniel Papp
Música : Howard Jackson
Montagem : Howard Smith
Produção : William H. Pine e William C. Thomas
Distribuição : Paramount Pictures
Duração : 93 minutos
FICHA ARTÍSTICA
James Cagney ……………………………………….. Matt Dow
John Derek ……………………………………………. Davey Bishop
Viveca Lindfors …………………………………….. Helga Swenson
Ernest Borgnine ………………………………….... Morgan
Jean Hersholt ……………………………………….. o pai de Helga
Grant Wither …………………………………………. Gentry
Ray Teal ………………………………………………….. o xerife
Irving Bacon …………………………………………… Scotty
Trevor Bardette …………………………………… Paulsen
John Miljan ……………………………………………. major Walsh
SINOPSE
Matt Dow e o jovem Davey Bishop vêem-se involuntariamente implicados no pretenso assalto a um comboio-correio e são atacados por uma milícia armada (constituída por habitantes de Madison City, uma localidade próxima), que fere o segundo com alguma gravidade.
Dissipadas as dúvidas quanto à sua boa fé, Matt Dow aceita ocupar as funções de xerife da cidade, ao mesmo tempo que se enamora de Helga Swenson, uma emigrante de origem sueca em cuja residência se encontra em convalescença o seu amigo Davey.
Na véspera do casamento do novo xerife de Madison, a povoação é atacada pela quadrilha de Gentry, que, para além de cometer outras malfeitorias, assassina o pai da noiva e leva do banco local uma avultada quantia em numerário.
Perante o patente cepticismo da maioria dos seus concidadãos, Matt e Davey lançam-se na pista dos bandoleiros, que, para poderem escapar à justiça, se aventuram em território comanche; onde acabam por ser dizimados pelos pele-vermelhas.
Matt Dow consegue recuperar o dinheiro roubado e devolvê-lo ao banco de Madison, apesar da violenta oposição do seu jovem companheiro, que, surpreendentemente, se revela ter sido cúmplice dos fora-da-lei, com os quais premeditara partilhar o produto do roubo.
O MEU COMENTÁRIO
Realizado um ano depois do inesquecível «Johnny Guitar», obra-prima incontestável de Nicholas Ray, «O Fugitivo» sofreu (e continua a sofrer) da comparação feita com esse filme e foi, por essa única razão, subestimado pela crítica e negligenciado por grande parte dos cinéfilos.
O que é pena, porque este western é uma fita de boa factura, inteligentemente concebida, no qual se movimentam –num quadro de admirável beleza- personagens interessantes e dotadas de grande sensibilidade. Como o é, por exemplo, o ex-presidiário Matthew Dow, um homem marcado por um passado que ele deseja esquecer e obsecado pela louvável ideia da redenção. Redenção essa que terá de passar pelo través da plena integração numa comunidade estranha, que deverá julgá-lo pelo que ele é, efectivamente, e não pelas aparências ou por aquilo que alguns malévolos boatos possam sugerir.
Lembro que este papel de James Cagney em «O Fugitivo» foi o primeiro que ele obteve num western desde 1939, ano em que este actor desempenhou o principal papel no filme «A Lei da Força» («The Oklahoma Kid»), realizado por Lloyd Bacon para a companhia dos irmãos Warner.
Outros pontos interessantes, nesta película de Ray, são as presenças da excelente actriz sueca Viveca Lindsfors (ex-esposa de Don Siegel), que aqui dá expressão à figura de uma pioneira de origem nórdica, e do então jovem comediante John Derek, no desempenho do papel de Davey Bishop, uma personagem atormentada e instável.
Recordo, ainda a propósito deste último actor e a título puramente anedótico, que Derek (que se saiu airosamente dos papéis que lhe foram oferecidos nalguns filmes interessantes, tais como os monumentais «Os Dez Mandamentos», de Cecil B. DeMille ou «Exodus», de Otto Preminger) ficou, sobretudo, conhecido em Hollywood pelo facto de ter sido o sucessivo e felizardo esposo das bonitas e esculturais Ursula Andress, Linda Evans e Bo Derek. Nem mais, nem menos !
(M.M.S.)
Cartaz francês
Injustamente acusado de ter assaltado um comboio-correio, Matthew Dow pode produzir as provas da sua inocência. Na sequência desse incidente, os habitantes de Madison City propõem-lhe o cargo de xerife da pequena localidade
Cartaz argentino
Matt já ostenta aqui o distintivo de representante da lei e de guardião da ordem
Cartaz italiano
Matt (James Cagney) e Helga (Viveca Lindfors) fazem projectos para o futuro
Cartaz espanhol
James Cagney e John Derek numa cena de «O Fugitivo». Curiosidade : o título brasileiro deste filme de Nicholas Ray é «Fora das Grades»
Cartaz editado na desaparecida Jugoslávia
Perante o olhar assustado de Helga (Viveca Lindfors), Matt Dow (James Cagney) exibe um mortífero Colt 'Peacemaker'
Cartaz australiano
Davey Bishop (John Derek) e o xerife Matt Dow (Cagney) tentam encontrar a pista dos assaltantes do banco de Madison City
Cartaz belga, que copia um dos suportes promocionais de origem
Nicholas Ray (1911-1979) não conseguiu obter, com «O Fugitivo», o mesmo êxito (crítico e comercial) que lhe valera a realização do imortal «Johnny Guitar»; facto que não retira qualidades a este seu outro western
A PRIMAVERA ESTÁ AÍ
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