Para todos os sócios e adeptos do Sport Lisboa e Benfica aqui deixo uma fotografia (com publicidade da TAP, não da Emirates) da equipa-base que se sagrou campeã de Portugal na época 1966-1967. (Clicar com o rato na imagem para a ampliar e, assim, poder identificar os jogadores retratados).
E aqui fica uma pequena (e inofensiva) provocação aos nossos rivais da capital; que, nessa temporada futebolística, não lograram ir além do 4º lugar, ficando atrás do «glorioso', da Académica e do F. C. Porto.
sexta-feira, 30 de junho de 2017
ACONTECEU EM 6 DE DEZEMBRO DE 1383...
Estas duas imagens -um selo de correio comemorativo e uma tela de José de Sousa Azevedo- aludem, ambas, à morte de Juan Fernandez de Andeiro (fidalgo de origem galega, conde de Ourém, conselheiro e amante de D. Leonor Teles, regente do Reino de Portugal), que ocorreu a 6 de Dezembro de 1383 nos aposentos privados da viúva de D. Fernando. Os autores do seu assassínio foram o mestre de Avis e alguns dos seus partidários. Segundo o cronista Fernão Lopes, D. João foi quem terá aplicado a primeira cutilada ao Andeiro, cabendo, depois, a um seu companheiro de nome Rui Pereira desferir a estocada letal. Quando soube do acontecimento, o povo de Lisboa -que detestava D. Leonor e o conde Andeiro- festejou-o ruidosamente nas ruas da cidade, reclamando o trono para o mestre de Avis; que era, como sabido, um filho bastardo de el-rei D. Pedro. Na sequência deste episódio sangrento, que constituiu um golpe nas pretensões da impopular regente, João I, rei de Castela (e marido de D. Beatriz, filha e herdeira de D. Leonor Teles), invadiu Portugal. A guerra seria longa e cruenta, só terminando em 1385 com a debandada do exército estrangeiro, após o seu humilhante insucesso em Aljubarrota. E, naturalmente, com a posterior aclamação do futuro 'rei da Boa Memória'. Os acontecimentos de 1383 levaram, igualmente, a uma verdadeira revolução burguesa, que trouxe às classes inferiores da sociedade medieval portuguesa mais direitos e uma maior participação nos destinos da nação.
O MAL DE TODOS OS MALES
«De todos os inimigos das liberdades públicas, a guerra é, talvez, o mais temível, porque inclui e desenvolve o germe de todos os outros. A guerra é o pai de exércitos e, com estes, originam-se dívidas e impostos... instrumentos conhecidos para submeter os muitos à dominação de poucos»
** Palavras de James Madison (1751.1836), advogado e político norte-americano. Foi o 4º Presidente dos Estados Unidos da América. Chamaram-lhe o 'Pai da Constituição', pelo papel relevante que teve na elaboração e aprovação desse documento fundamental da nação. Foi James Madison quem promoveu a compra dos vastos territórios da Luisiana (à França), permitindo aos EUA do tempo duplicar a sua superfície **
Os governos dos EUA -desde o dia em que este país resolveu assumir, por decisão unilateral, o 'leadership' mundial e o papel de polícia do planeta- não têm seguido, longe disso, as sábias palavras de James Madison. A dívida da nação é astronómica (aproximando-se dos 20 triliões de dólares) e considerada impossível de pagar. As despesas das forças armadas norte-americanas crescem exponencialmente, sangrando o país (que, em contrapartida, não tem serviços sociais que prestem e que necessita, com urgência, restaurar redes viárias/ferroviárias, renovar escolas e outras infraestruturas) à razão de 57 milhões de dólares por hora. O problema é de tal maneira grave, que já houve quem dissesse que os 'states' estão «a combater o terrorismo com um cartão de crédito». E o pior é que o presidente Donald Trump (recentemente eleito) quer ver aumentadas as despesas militares... A situação da nação fundada por George Washington, por James Madison e pelos outros 'pais' da democracia americana é preocupante. E toda a gente deve temer o dia em que os EUA forem atingidos por uma crise maior -provocada por políticas que só interessam aos mercadores de canhões- e de consequências catastróficas. Porque, então e por arrasto, o mundo inteiro passará um mau bocado. E utilizar este termo é eufemia...
quinta-feira, 29 de junho de 2017
MADRE PAULA DE ODIVELAS
«Madre Paula» é o título da nova série televisiva que, tanto quanto sei, vai estrear -na RTP1- na próxima quarta-feira, 5 de Julho. Foi inspirada na obra homónima de Patrícia Muller, que, por sua vez, colheu matéria para esse seu livro na vida de uma freira do mosteiro de São Dinis de Odivelas e dos amores escaldantes que ela manteve com o adúltero e perdulário rei D. João V; que a cobriu literalmente de ouro e de mercês. Já vi algumas imagens desta série no Youtube e pareceu-me ser obra de qualidade. A ver vamos.
SERÁ QUE VAMOS, DE NOVO, VER PASSAR O COMBOIO ?
Li num jornal regional (o «Alto Alentejo») que, dentro de pouco tempo, um comboio de passageiros vai voltar a circular na linha do Leste. Composição que assegurará uma ligação ferroviária diária entre as cidades do Entroncamento e de Badajoz (Espanha), com passagem pela Ponte de Sor. Oxalá tal notícia se confirme, já que, no tempo da extinção dessa linha (pelo 'desgoverno' Passos Coelho/Portas) ficámos com o amargo sentimento de que se tratou de mais um castigo aplicado nos interesses da população das nossas terras. Que, assim, ainda ficaram mais fechadas na sua interioridade, no seu isolamento. Segundo a mesma notícia, a companhia exploradora da reactivada linha será, muito naturalmente, a CP. À qual pertence a estrutura viária existente.
FESTIVAL ROMANO
É já nos próximos dias 7, 8 e 9 de Julho que o Festival Romano vai decorrer na vila de Alter do Chão. Como o seu nome sugere, trata-se de lembrar a História e a lenda de Abelterium, que teria sido uma próspera cidade nos tempos do imperador Adriano. Mais prosaicamente, o objectivo dos organizadores deste evento é contribuir para -através da oferta turística- impulsionar a economia local e valorizar o papel das colectividades alterenses; que assumirão responsabilidades na oferta pedagógica-cultural da manifestação em causa. Durante aqueles três dias de festejos serão propostas várias recriações de carácter histórico e lúdico, tais como patrulhamentos militares, representação teatrealizada da Lenda do Imperador, malabarismos e acrobacias e muito mais. Agora que já sabe, é só vir visitar Alter do Chão e desfrutar.
A HISTÓRIA CONTADA EM ÁLBUNS DE BANDA DESENHADA
Esta colecção (de publicação recente) foi editada pela Glénat (França) e versa sobre a guerra naval. Cada um destes álbuns -realizado por especialistas do tema- conta uma batalha naval que marcou a História da sua época. Já à venda estão obras sobre as batalhas de Chesapeake (que se enquadra na Guerra de Independência dos Estados Unidos da América), de Trafalgar (Guerras Napoleónicas) e da Jutlândia (1ª Guerra Mundial). Em projecto, ou já no prelo, estão mais álbuns sobre muitas outras batalhas navais consagradas, tais como Lepanto, Salamina, Tsushima, Midway, etc.. Pena é que os grandes autores estrangeiros de B.D. -como aqueles que se responsabilizaram pela feitura desta colecção- não conheçam nada (ou quase nada) da História de Portugal... Porque se conhecessem, talvez até tivessem incluído nesta sua obra (dirigida por Jean-Yves Delitte) um álbum sobre a 2ª Batalha Naval de Diu; que segundo competentes peritos na matéria (como William Weir, historiador norte-americano), foi o sexto combate naval «mais importante da História da Humanidade». Enfim, talvez um dia um dos nossos desenhadores e argumentistas pegue na ideia e nos ofereça um álbum sobre esse confronto ocorrido em 1509 no oceano Índico. E já agora (porque não ?) uma outra B.D. sobre a Batalha de Matapão (a primeira desse nome, obviamente), na qual uma frota de D. João V derrotou os turcos em águas do Mediterrâneo oriental.
DONO DO MUNDO...
TAÇA DAS CONFEDERAÇÕES
Honestamente há que reconhecer que, ontem, no jogo das meias-finais da Taça das Confederações, a selecção de futebol do Chile foi aquela que mereceu a vitória. Esforçou-se mais, teve mais posse de bola e foi penalizada pelo árbitro com a ausência de marcação de uma grande penalidade. Os chilenos estão, pois, na final, muito justamente e também por desmérito da equipa lusa; que depois do tempo regulamentar e do prolongamento, se mostrou de uma confrangedora incompetência na marcação dos penalties. Com três falhanços consecutivos. E agora o resto -facciosos que somos, despeitados que estamos- já não nos interessa nada...
'THE BEST'
Lockheed 'Constellation' pertencente à frota da extinta companhia TWA. Sem dúvida o melhor avião comercial da sua geração (imediato pós-guerra) e um dos mais bonitos e elegantes de sempre... Ainda vi evoluir aeronaves deste tipo nas pistas do então chamado Aeroporto da Portela de Sacavém (Lisboa) em meados da década de 50. Do passado século, obviamente. Quando ir 'ver os aviões' era um divertido passatempo domingueiro para lisboetas e gente das localidades da sua cintura urbana...
PORTOS DE TEMPOS IDOS
quarta-feira, 28 de junho de 2017
A NÃO CONFUNDIR
O estádio do Chelsea Football Club (onde já trabalhou o treinador José Mourinho, o auto-intitulado 'Special One') chama-se 'Stamford Bridge' e situa-se no centro da cidade de Londres. A propósito desse prestigioso recinto desportivo, ainda há muita gente que julga que a sua construção foi realizada no lugar mais ou menos preciso onde, em 25 de Setembro de 1 066, se travou a decisiva batalha do mesmo nome. Na qual o rei Harold II alcançou uma brilhante e decisiva vitória contra os temíveis invasores Vikings (da Noruega). É erro, porque o lugar deste evento histórico nada tem a ver com a populosa capital do Reino Unido. Mas, isso sim, com a povoação de Stamford Bridge localizada no condado de Yorkshire, a considerável distância da grande metrópole inglesa. Ainda a propósito desse sangrento recontro (rezam as crónicas que nele foram postos fora de combate cerca de 7 000 guerreiros nórdicos e uns 2 000 partidários de Harold) diga-se que de nada serviu essa vitória ao rei de Inglaterra, já que, ainda no mesmo ano de 1 066, o seu exército seria completamente destroçado -em Hastings, no sul do país- pelas hostes de Guilherme, o Bastardo, duque de Normandia e súbdito do rei de França. Harold (último soberano anglo-saxão) morreria nesta derradeira batalha e os normandos apoderaram-se de terra inglesa, onde fundaram uma nova dinastia.
QUEM AINDA SE RECORDA DESTE CARRO ?
O Simca 1000 foi, na Europa das décadas de 60 e 70, um dos carros mais populares do mercado automóvel. Sobretudo entre os condutores jovens, que apreciavam a simplicidade da sua condução e o seu módico preço. Foi o rival directo do Renault 8, que também ele angariou imensos fãs. Aqui ficam algumas imagens do Simca 1000, esse veículo de concepção e fabrico francês, que foi, muitas vezes, o primeiro veículo adquirido pelos jovens do 'hexágono' e dos países limítrofes.
VINHO DOS CHEFES NAZI-FASCISTAS (SÓ PARA NOSTÁLGICOS)
Um destes dias deparei-me com esta sinistra imagem de garrafas de vinho com rótulos representando os líderes do nacional-fascismo europeu; que, há mais de 70 anos, desapareceram, miseravelmente, da face da Terra, varridos pelos ventos da liberdade e... pelos canhões dos Aliados. Espanta-me que, nos nossos dias, ainda haja nostálgicos dessa cambada de criminosos, que escreveu (com outros celerados da mesma índole) algumas das páginas mais negras da História da Humanidade. Lembro-me de, aqui há uns 30 anos atrás, ter trabalhado na Alemanha, no 'land' da Renânia-Palatinado, região reputada pelos seus vinhos brancos do Mosela. E de ali ter adquirido, na cave de um produtor local, uma caixa com meia dúzia de garrafas desse néctar. Quando, ao chegar a minha casa, em França, a abri, fiquei espantado ao ver que os rótulos das botelhas (sim, sim, este termo é português) ostentavam, para além de referências à marca comercial e a outros dados sobre o produto, uma águia em tudo idêntica ao distintivo da 'Whermacht' nazi; só lhe faltando do seu centro a tenebrosa cruz gamada dos hitlerianos. Confesso que esse detalhe não me impediu de consumir o líquido contido nas ditas garrafas; mas posso afirmar que, contrariamente aos colegas de trabalho que me haviam acompanhado aquando da primeira visita, nunca mais voltei às caves daquele alemão produtor de vinhos, que, de toda evidência, era um confesso admirador do diabólico 'tio' Adolfo e do seu perverso e destruidor regime.
A MORTE ESPREITA...
Nas regiões desérticas do Oeste americano e do norte do México chamam-lhe, indiferenciadamente, puma, 'cougar' ou leão-da-montanha. É o felino de maior porte das Américas e tem hábitos de caçador solitário. Neste belo e sugestivo desenho do artista Mort Kunstler, uma dessas feras prepara-se, sorrateiramente, para atacar o seu único predador : o homem, que aqui se encontra na pele do caçador caçado. Ou na iminência de sucumbir sob as garras e presas do formidável animal. Nessas circunstâncias, e apesar de equipado com uma poderosa arma de fogo, o homem tem o destino traçado...
'Puma concolor'
'Puma concolor'
terça-feira, 27 de junho de 2017
CINE-NOSTALGIA (67)
«A VACA E O PRISIONEIRO» («La Vache et le Prisonnier») é uma das comédias do cinema francês mais vistas e apreciadas da segunda metade do século XX. Baseada numa história autêntica, teve realização de Henri Verneuil (1959) e a participação artística de Fernandel, René Havard, Alain Rémy, Bernard Musson e Inge Schoner. Esta película (com distribuição da famosa e pioneira companhia Pathé) foi filmada a preto e branco e tem uma duração de 119 minutos. A história contada inspirou-se em factos ocorridos na Alemanha e em França, durante o 2º conflito generalizado. Sinopse : um prisioneiro de guerra francês, Charles Bailly, é obrigado a trabalhar nos campos de uma quinta, cujo proprietário se encontra a combater na frente russa. E estabelece boas relações com as mulheres da dita propriedade, que vão fechar os olhos quando ele decide evadir-se, à luz do dia, usando o seu uniforme de cativo (com as letras KG em evidência nas costas do casaco) na companhia de Margarida, uma pachorrenta vaca leiteira. A travessia do território alemão é cheia de peripécias, mas Bailly logra alcançar a velha Gália e a tão desejada liberdade. Ali, quando já se julgava a salvo, o ex-prisioneiro é perseguido por dois polícias e, para escapar a um rotineiro controlo de identidade, acaba por tomar um comboio que o leva... de retorno a território inimigo. De onde ele será dispensado, dois anos mais tarde, no final da guerra, como os demais prisioneiros. Fernandel teve aqui um papel de excepção e pode dizer-se que esta sua película -que combina apartes de humor hilariante com cenas algo dramáticas- se conta entre as mais populares de todo o seu reportório. Refira-se, ainda, a propósito desta fita e como mera curiosidade, que «A VACA E O PRISIONEIRO» inspirou um outro cineasta francês, Claude Autant-Lara, que a quis rodar com o concurso do actor Bourvil no papel de Charles Bailly. A disputa entre os dois realizadores envenenou-se e foi levada a tribunal para que um juiz estabelecesse quem teria legalmente o direito de a rodar. Verneuil ganhou a questão e fez deste seu trabalho uma referência do cinema clássico francês.
BARBÁRIE SEM NOME
Aqui há tempos (poucos dias) gerou-se uma polémica no nosso cantinho à beira mar plantado à volta de uma curiosa 'tradição'; que consiste, no decorrer das festas de determinada vilória, em brincar com um bovino, a cujos cornos se deita deliberadamente o fogo. Pedindo os locais para que se respeite uma prática que, ao que parece, já vem de longe e que tem sido, até aqui, intocável. Assisti também a uma emissão televisiva sobre o assunto, que teve participação de uma senhora, membro de uma associação de defesa dos animais, que apresentou as suas razões sobre o caso. E não posso estar mais de acordo com ela. Se 'isto' é tradição, não deveria sê-lo; porque se trata de um acto bárbaro, que só pode tirar dignidade a quem o pratica e ao país que o consente. Basta (uma vez por todas) de torturar os animais. -Que não são coisas e que tal como nós, têm sistema nervoso e sofrem. Haja vergonha.
QUARTZO ROSA
Não ! -Não se trata de pedras preciosas, mas de simples pedaços de quartzo cor-de-rosa, na sua forma bruta ou polida. Os primeiros cristais desta bonita pedra ornamental foram descobertos no estado norte-americano do Maine (costa atlântica), mas um dos maiores produtores é Minas Gerais (Brasil), de onde provém grande parte das pedras comercializadas no mundo. A cor rosa desta espécie de quartzo (que geralmente é branco) deve-se, no dizer dos entendidos, a uma pequena quantidade de fosfato que entra na sua composição. Em função da sua transparência, esta gema (trabalhada) pode atingir preços mais ou menos elevados. O quartzo rosa (muito procurado pelos coleccionadores de minerais) é utilizado na realização de adornos vendidos a preços ainda assim abordáveis; que nada têm a ver, naturalmente, com o valor atingido pelas jóias enfeitadas com pedras preciosas e semi-preciosas.
VALE DO DOURO, VALE DE OURO
Esta imagem mostra-nos o rio Douro correndo em território português. A riqueza gerada pelos vinhos produzidos neste generoso vale (portos e de mesa, que são os melhores de Portugal) é -desde há séculos- um dos grandes trunfos da vitivinicultura nacional. Esses preciosos néctares são exportados para o mundo inteiro e têm recebido prestigiosos galardões; que atestam da sua qualidade ímpar.
COISAS E LOISAS SOBRE A GUERRA DE SECESSÃO
A Guerra Civil Americana (também chamada Guerra de Secessão) travou-se -em território dos actuais EUA entre 1861 e 1865. As origens desse conflito fratricida (fala-se entre 600 000 e 1 milhão de mortos) assentaram, em parte, nas diferenças de modo de vida de nortistas e de sulistas e na utilização, por parte destes últimos, de mão-de-obra escrava oriunda da África negra; que era o sustentáculo da economia de uma região essencialmente agrícola. Isto, num tempo em que a escravatura já havia sido abolida -na prática- do norte industrializado do país. Mas a gota que fez transbordar a taça foi quando, de maneira unilateral, os meridionais optaram (como, aliás, a Constituição dos Estados Unidos lhes permitiam) pela separação política e fundaram a Confederação dos Estados do Sul. Essa situação tornou-se insuportável para o presidente (recentemente eleito) Abraão Lincoln, que mobilizou tropas e entrou em guerra aberta contra o poder 'rebelde'. Estas palavras são apenas um necessário preâmbulo para comentar a imagem anexada e dizer que o conflito em questão também teve uma componente naval, com renhidos combates travados no oceano Atlântico e nos rios norte-americanos. A imagem mostra uma canhoneira unionista alvejando uma unidade inimiga, que se desloca na margem de um rio e que, também ela, está equipada com peças de artilharia. Foi aliás durante esta mortífera guerra, que ocorreram os primeiros combates entre navios couraçados e que foram 'estreados' submarinos e outras armas de tecnologia revolucionária. Mas a guerra seria perdida pelos Confederados em terra, no decorrer de batalhas sangrentas em que a superioridade numérica e o poderio industrial dos Nortistas representaram um papel preponderante... (Clicar com o rato na imagem para a ampliar substancialmente).
segunda-feira, 26 de junho de 2017
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