A morte maciça das abelhas (ainda por explicar nos seus mais ínfimos detalhes) está a preocupar a comunidade cintífica mundial. Vi, aqui há umas semanas atrás, no canal de televisão franco-germânico Arte, um documentário impressionante sobre o assunto; que é muito mais grave do que o imagina o comum dos mortais. De qualquer modo, o fenómeno está ligado às graves agressões que o bicho homem comete quotidianamente -sobretudo se ele é industrial e ganha milhões com a venda indiscriminada de produtos químicos destinados à agricultura intensiva- contra a mãe-natura. Penso, sem querer ser alarmista, que virá o tempo em que teremos de pagar (com juros altíssimos) o nosso desprezo pelas gerações futuras e pela sobrevivência do nosso próprio planeta. Enfim, como dizem os franceses : «qui vivra verra !»
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