Morreu José Saramago, o insigne autor de «O Memorial do Convento» e de outros livros que marcaram a literatura do século XX e do início da centúria seguinte. Soube do seu passamento há instantes. Mas já ouvi algumas das línguas viperinas do costume lançar peçonha (por causa da merda da política caseira...) sobre o cadáver de um homem que, graças ao seu trabalho -recompensado com o Nobel e com outros conhecidos e respeitados prémios nacionais e estrangeiros- trouxe prestígio e outras vantagens para este país de coitadinhos. Dos quais se espera tudo...
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