terça-feira, 6 de junho de 2017

ÁGUAS PASSADAS...

Benfica, época 1973-1974. De pé : Eusébio, Vítor Batista, Jordão, Vítor Martins e Simões. Agachados : Rui Rodrigues, Artur, Humberto Coelho, Toni, Adolfo e Bento. Apesar dos grandes craques que integraram esta equipa encarnada, o clube da Luz deixaria fugir nessa temporada futebolística (por 2 pontos) o título de campeão nacional para o Sporting. Chamo a vossa particular atenção para o Adolfo (penúltimo jogador agachado, a contar da esquerda), que, oriundo do F. C. Barreirense, ingressou no Benfica em 1966. Onde se afirmou como um dos grandes defesas esquerdos do clube e da selecção nacional, na qual jogou 15 vezes. Era um moço do meu bairro e até da rua onde minha mãe teve uma lojeca : a rua de Goa, no periférico bairro da Quinta da Lomba, hoje Santo André. De modo que o conheci bem (e ele a mim) durante a nossa adolescência. Recordo-me também de seus pais e do facto de sua mãe ser natural de Gáfete; terra muito próxima, curiosamente, daquela onde eu actualmente resido. Belos tempos esses da mocidade perdida...

Adolfo Calisto seguindo o lendário Eusébio Ferreira da Silva, a caminho do relvado para mais um desafio com a camisola do Sport Lisboa e Benfica.

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