quarta-feira, 30 de setembro de 2015

DESAPARECEU O HOMEM, FICOU O MITO

Foi há precisamente 60 anos -no dia 30 de Setembro de 1955- que morreu o actor norte-americano James Dean. Que, durante décadas, continuou a ser a figura lendária e referencial de muitas gerações de cinéfilos e de uma certa juventude rebelde e inquieta.  Para tanto, bastou a sua morte, trágica e inesperada, ao volante de um Porshe 550 'Spyder' e a lembrança da sua participação em três filme que marcaram a História do Cinema hollywoodiano da sua época : «A Leste do Paraíso» (Elia Kazan, 1954), «A Fúria de Viver» (Nicholas Ray, 1955) e «Gigante» (George Stevens, 1955). Todos produzidos e distribuídos pela companhia Warner Bros.. Apaixonado por automóveis desportivos e pela velocidade, James Dean ia, aquando do acidente que o vitimou, a caminho de uma corrida a disputar em Salinas. No desastre (um face a face com outro veiculo) ocorrido num troço da actual Estrada 46, na Califórnia, também ficou ferido, com alguma gravidade, Rolf Wutherich, o mecânico alemão que acompanhava o actor. Curioso é saber que James Dean fora multado pela polícia (por excesso de velocidade) pouco antes do seu acidente mortal e que fora protagonista de uma recente campanha da Prevenção Rodoviária, apelando os automobilistas para o uso moderado das suas viaturas.

Sem comentários: