Comemora-se, no próximo dia 14 de Abril, um século sobre o naufrágio do paquete «Titanic»; um dos mais trágicos e, sem dúvida, o mais mediatizado desastre marítimo de todos os tempos. Um erro de navegação e, muito provavelmente, a má qualidade do aço utilizado na construção do navio, conduziram ao desastre de 1912, que vitimou 1517 passageiros deste paquete (novinho em folha) da marinha mercante britânica. Os mortos do «Titanic» foram, na sua grande maioria, sacrificados pela legislação marítima do tempo, que não obrigava as companhias armadoras (contrariamente ao que acontece hoje) a prever um lugar por passageiro nos botes salva-vidas...
Flâmula da companhia proprietária do «Titanic» : a White Star Line, de Liverpool
Último grito em matéria de luxo e de segurança, o «Titanic» chegou a ser apontado pelo seu armador e pela imprensa britânica (mas não só) como um navio inafundável...
O momento decisivo : um iceberg rasga o casco do navio abaixo da linha e flutuação...
O fim de um gigante : 2 h 40 após o choque com a montanha de gelo, o «Titanic» é engolido pelas águas gélidas do Atlântico norte...
A lenda vai mantendo o sinistro vivo na memória colectiva. Cartaz do grandioso filme de James Cameron (1997)
A prestigiosa revista «National Geographic» -na sua edição deste mês- publica um completo e interessantíssimo destacável sobre o fim do emblemático e infortunado navio. A não perder !
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