quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O MELRO


O melro, eu conheci-o :
Era negro, vibrante, luzidio,
Madrugador, jovial;
Logo de manhã cedo
Começava a soltar d'entre o arvoredo
Verdadeiras risadas de cristal.

(O texto integral deste bonito -e longo- poema de Guerra Junqueiro, extraído da sua obra «A Velhice do Padre Eterno», está disponível em vários sítios da Internet, ao alcance de alguns 'clicks'. Para poder saboreá-lo na sua totalidade, aconselho os improváveis leitores do blog invitaminerva45 a procurá-lo)

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