sábado, 14 de abril de 2018

RECORDANDO O REI DO FADO CASTIÇO

Quando, no ano de 2003, faleceu Fernando Maurício -nascido na emblemática Rua do Capelão, no coração da Madragoa- foi como se tivesse morrido uma parte do fado. Felizmente, a chamada 'canção nacional' (e o epíteto não é, para mim, pejorativo) renovou-se, com jovens intérpretes e com novas correntes. E até logrou alcançar um lugar de honra no património imaterial da Humanidade. Mas, a verdade, é que isso não compensou a perda daquele fadista castiço, do lisboeta de gema que melhor cantou «Igreja de Santo Estêvão». Que, muito modestamente, eu desejo aqui lembrar e a quem quero deixar a minha sentida homenagem. Adeus Fernando. Temos muitas saudades tuas. Até sempre !

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