quinta-feira, 12 de abril de 2018

AS GRANDES POTÊNCIAS CONTAM AS ESPINGARDAS. A HUMANIDADE EXIGE PAZ

Não é isto (ver imagem de topo) que se exige dos presidentes das duas mais poderosas nações da Terra. O que se lhes pede é que se sentem em volta de uma mesa de negociações e que tentem, calmamente, ajuizadamente, resolver os diferendos que os separam no Próximo-Oriente. E que acabem, uma vez por todas, com as ameaças recíprocas e públicas de ataques com mísseis e mái-lo raio que os parta. O mundo exige-vos paz e os senhores presidentes de potências nucleares têm de ouvir esses apelos. É da vossa responsabilidade garantir a concórdia ! Não deixem que os vossos desmesurados egos se sobreponham a esse bem universal. Nem pensem que, na eventualidade de uma guerra, uma das vossas nações tiraria algum proveito dessa calamidade, desse desvario. Chega ! O conflito na Síria -que já deveria ter terminado há muito tempo e com menos desgraças- não pode constituir o pretexto que desencadeará uma guerra de dimensões e consequências mais graves e imprevisíveis. Basta !

Quanto ao valetes dos 'states' -o Reino Unido e a França- deixem-se de brincadeiras. -Ou o vosso propósito é fazer esquecer (como eu desconfio) o anunciado desastre do Brexit (recado para a senhora May) e a deplorável política interna do senhor Macron, em França ? Por sinal, cheguei há dias deste último país, onde vou muitas vezes. País que encontrei mergulhado em greves (nos transportes ferroviários, por exemplo) e onde a política de aceitação do presidente da República desceu (segundo as sondagens) para uns miseráveis 51%. Mais uma vez rogo a estes senhoritos (todos eles mais jovens do que eu) que tenham siso e que contribuam para, juntos, construir uma paz durável no Próximo-Oriente e no resto do planeta. Isso sim, é que seria de homens !


Uma guerra nuclear global provocaria, muito provavelmente, o fim da nossa civilização. Aquele que desencadear essa monstruosidade será responsável por muitos milhões de mortos e, quiçá, pela destruição do planeta Terra tal como o conhecemos. Mas, não sejamos tão alarmistas. Esperemos que aos 'responsáveis' pela governação do mundo sobre algum bom-senso...

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