sábado, 11 de maio de 2013

«DOWNTON ABBEY»

////////// Vi ontem o derradeiro episódio da segunda temporada da série britânica «Downtom Abbey». E confirmo todo o bem que a imprensa mundial e os críticos disseram desta obra que Julian Fellowes criou para a ITV. «Downton Abbey» é, sem a menor dúvida, uma das grandes obras que a televisão propõs ao público nestas duas ou três últimas décadas. Estou impressionado e aguardo com ansiedade a chegada, até nós, dos episódios da terceira e definitiva temporada. Esta série merece (e creio que, nesse aspecto, a opinião dos telespectadores também é unânime) todos os elogios que lhe foram feitos e todos os prémios que recompensaram a sua qualidade. Tanto a nível técnico, como artístico. «Downton Abbey» conta-nos a saga familiar de lorde Grantham (personagem fictícia) e, com o mesmo grau de importância, o da sua numerosa criadagem. E é, de facto, muito curioso ver como, até ao começo dos anos 20 do século passado, se estabeleciam as relações entre esses dois mundos paralelos, mas interligados. Os actores são, todos eles, profissionais de excelência; que foram filmados de maneira inteligente e eficaz por uma equipa de peritos, encabeçados por nada menos do que seis experimentados realizadores. O quadro, o guarda-roupa, enfim todos os detalhes, são de excepcional qualidade e atingem um grau de sofisticação inigualável. «Downton Abbey» é, em suma e para terminar, uma das grandes referências da produção televisiva mundial. E, como diz o outro, já tenho saudades do que aí vem...

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