Encrustada -qual pedra preciosa- num altaneiro e granítico rochedo, a vila de Marvão (no distrito de Portalegre) é uma jóia. Uma jóia preciosa, de que muito se orgulha o povo deste pedaço de Alentejo, que vive paredes meias com Espanha. Perder-se nos recantos das suas ruas medievais e nas muralhas da sua cintura acastelada é uma experiência única, que todos deveriam viver para respirar História. De preferência num dia ameno de Primavera ou de Outono, quando o clima -que aqui é rude nas outras estações- nos convida a passeios e a regalar os olhos com a paisagem circundante. Outra coisa que ninguém de visita à região pode perder, é a experiência da gastronomia. A prova de uma cozinha genuína, farta e sápida, que é um verdadeiro e inesquecível regalo; que o visitante poderá degustar intra-muros ou, então, lá em baixo, na Portagem, à beira do remansoso e límpido rio Sever, bordejado de choupos e chorões. E já agora não esqueça : regue as refeições que por cá tomar (um cachafrito, um arroz de lebre, um cozido, um bacalhau dourado, etc.) com um vinho da terra. Com um bom vinho tinto produzido no sopé do ninho de águia marvanense, ali para as bandas de São Salvador de Aramenha, por exemplo... Desfrute.
Encrustada -qual pedra preciosa- num altaneiro e granítico rochedo, a vila de Marvão (no distrito de Portalegre) é uma jóia. Uma jóia preciosa, de que muito se orgulha o povo deste pedaço de Alentejo, que vive paredes meias com Espanha. Perder-se nos recantos das suas ruas medievais e nas muralhas da sua cintura acastelada é uma experiência única, que todos deveriam viver para respirar História. De preferência num dia ameno de Primavera ou de Outono, quando o clima -que aqui é rude nas outras estações- nos convida a passeios e a regalar os olhos com a paisagem circundante. Outra coisa que ninguém de visita à região pode perder, é a experiência da gastronomia. A prova de uma cozinha genuína, farta e sápida, que é um verdadeiro e inesquecível regalo; que o visitante poderá degustar intra-muros ou, então, lá em baixo, na Portagem, à beira do remansoso e límpido rio Sever, bordejado de choupos e chorões. E já agora não esqueça : regue as refeições que por cá tomar (um cachafrito, um arroz de lebre, um cozido, um bacalhau dourado, etc.) com um vinho da terra. Com um bom vinho tinto produzido no sopé do ninho de águia marvanense, ali para as bandas de São Salvador de Aramenha, por exemplo... Desfrute.
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