sexta-feira, 7 de outubro de 2016

FRAGATAS

A fragata foi outrora (nos séculos XVIII e XIX) uma unidade ligeira das armadas, auxiliar dos poderosos e decisivos navios de linha. Depois, ao longo dos anos, foi ganhando uma importância crescente, sobretudo nas forças navais dispondo de orçamentos limitados. Hoje, alia ligeireza com poder de fogo (quando equipada, como esta, com baterias de mísseis e sistemas de tiro sofisticados), passando a ser o trunfo principal da maioria das marinhas de guerra mundiais. Veja-se, por exemplo, a nossa defesa naval, cujo poderio assenta, sobretudo, na existência das três fragatas de classe 'Meko' («Vasco da Gama», «Álvares Cabral» e «Corte Real», compradas na Alemanha) e nas duas fragatas da classe 'Karel Doorman' («Bartolomeu Dias» e «D. Francisco de Almeida», adquiridas nos Países-Baixos).

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A fragata que ilustra este pequeno texto é um navio de última geração, que se distingue dos navios portugueses citados pelo facto de apresentar linhas mais apuradas (com características furtivas) e armas e equipamentos electrónicos muito mais modernos.

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