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As fragatas (aves da família dos Pelecaniformes) foram assim chamadas por causa do seu hábito agressivo de atacar outras aves marinhas, tal como o faziam às embarcações inimigas, no tempo da marinha à vela, os navios ligeiros que lhes emprestaram o nome. São aves de grande porte, já que podem medir perto de 1 metro de comprimento por 2 metros de envergadura. Têm uma cauda longa e bifurcada, que, no Brasil, lhes valeu o nome de tesourões. Geralmente de cor preta, as fragatas comuns ('Fregata magnificens') não conseguem -contrariamente à maioria das outras espécies de aves marinhas- andar em terra, nadar ou levantar voo de uma superfície plana. Por essas razões, escolhem pousar, sobretudo no período de reprodução, em penhascos elevados ou outros sítios altaneiros. O macho distingue-se das fêmeas pelo seu volumoso e impressionante saco gular (ou vocal) vermelho. As fragatas -aves extremamente velozes- não têm a capacidade de mergulhar, por isso se alimentam de peixes regurgitados pelas aves que atacam. Mas não rejeitam, em tempo próprio, alimentar-se de ovos de outras aves e de tartarugas bebés. As fragatas (de que se conhecem cinco subespécies) vivem em várias regiões oceânicas do mundo, nomeadamente no Atlântico. Às costas portuguesas aparecem episodicamente.
A fêmea apresenta, frequentemente, uma mancha branca no peito
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