quinta-feira, 8 de maio de 2014

CONSERVA DE ATUM DOS AÇORES

A nossa indústria alimentar tem uma reputação de qualidade, que só nos dignifica. Enquanto contribui -tanto no mercado interno, como no externo- para a multiplicação das vendas dos produtos 'made in Portugal'. O que é, está bem de ver, muito importante para a  saúde da economia nacional e para o emprego. Há, pois, que protegê-la (como tantas outras indústrias nacionais) e fazer o necesário para que a sua produção ganhe terreno. Aqui, como lá fora. As nossas conservas de peixe, por exemplo, não têm paralelo com o que de melhor se faz no estrangeiro. Nem no que ao sabor diz respeito, nem no que toca a variedade proposta aos consumidores. A tal ponto, que há para aí petiscos que só se fazem e enlatam por cá. Estou-me a lembrar de certas latas de cavalinhas picantes que eu muito aprecio, de atum com batata doce, de bacalhau em azeite e alho e de tantas outras iguarias, ideais para animar, gostosamente, uma tarde de tapas com os amigos. Com uns copos de vinho à mistura, já se vê. Naturalmente sem exageros, condição que está na base de todo o momento bem passado. Ultimamente descobri uma conserva de filetes de atum em azeite divinal, oriunda da ilha de São Jorge, Açores. Não recebo nada pela publicidade (nem quero), mas aconselho vivamente todos aqueles que tenham acesso a esta mensagem a prová-la e a confirmar a sua superior qualidade. E a divulgá-la, para que as empresas que fabricam qualidade sejam encorajadas, possam prosperar e continuar a bem servir o público. Aqui fica uma imagem (ampliável) da respectiva embalagem, para que nela todos possam colher as necessárias referências. Bom apetite !

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