A árvore 'Reticulata dekopon' produz um fruto híbrido (um citrino), ao qual foi dado o nome de dekopon pelos seus 'inventores' nipónicos. Fruto que se obteve com o cruzamento de tangerinas da espécie 'ponkan' com um outro fruto por lá chamado 'tangor dekopan'. O dekopon foi criado em 1972, em Nagasaqui, e já foi aclimatado noutras regiões do globo, nomeadamente no Brasil. Caracteriza-se pelo seu grande tamanho (cujo peso médio anda pelos 400 gramas, mas que pode ultrapassar, excepcionalmente, 1 kg), pela sua casca levemente enrugada e por uma importante protuberância do lado do caule. Apresenta uma polpa alaranjada (sem caroços), doce e muito sumarenta. No Brasil, a sua produção limita-se, por enquanto à região (temperada) de Pilar do Sul, no estado de São Paulo. Nos Estados Unidos, para onde a árvore que produz os dekopons também foi transplantada, estes frutos chegam a atingir o preço de US$ 13,00 por unidade ! Confesso que ainda não vi dekopons por cá. Talvez pelo facto da sua carestia (acrescida das normais despesas de importação) ser de molde a restringir as vendas...
A árvore 'Reticulata dekopon' produz um fruto híbrido (um citrino), ao qual foi dado o nome de dekopon pelos seus 'inventores' nipónicos. Fruto que se obteve com o cruzamento de tangerinas da espécie 'ponkan' com um outro fruto por lá chamado 'tangor dekopan'. O dekopon foi criado em 1972, em Nagasaqui, e já foi aclimatado noutras regiões do globo, nomeadamente no Brasil. Caracteriza-se pelo seu grande tamanho (cujo peso médio anda pelos 400 gramas, mas que pode ultrapassar, excepcionalmente, 1 kg), pela sua casca levemente enrugada e por uma importante protuberância do lado do caule. Apresenta uma polpa alaranjada (sem caroços), doce e muito sumarenta. No Brasil, a sua produção limita-se, por enquanto à região (temperada) de Pilar do Sul, no estado de São Paulo. Nos Estados Unidos, para onde a árvore que produz os dekopons também foi transplantada, estes frutos chegam a atingir o preço de US$ 13,00 por unidade ! Confesso que ainda não vi dekopons por cá. Talvez pelo facto da sua carestia (acrescida das normais despesas de importação) ser de molde a restringir as vendas...
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