sábado, 13 de agosto de 2016
TERROR ATÓMICO NUNCA MAIS
Nos tempos da chamada Guerra Fria ou do 'equilíbrio do terror', este submarino atómico da armada soviética procede -na aparente solidão dos gelos do Oceano Glaciar Árctico- ao lançamento de um engenho balístico de longo alcance. Trata-se de um banal exercício para testar a eficiência de um míssil, que pode carregar várias cabeças termo-nucleares e destruir várias grandes cidades dos potenciais inimigos. Outro tanto fizeram os seus homólogos norte-americanos e aliados da NATO; de modo que -durante décadas- a Humanidade viveu com essa espada de Dâmocles suspensa sobre o seu destino. O mundo espera que esses tempos de rivalidade entre as superpotências militares tenham sido definitivamente superados; e que um diálogo sério se estabeleça entre os países detentores de armas de destruição maciça. Que, a serem, mais uma vez utilizadas (lembram-se dos bombardeamentos de Hiroxima e de Nagasáqui ?), poucas 'chances' deixariam ao planeta Terra, a nossa casa comum...
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