segunda-feira, 29 de setembro de 2014

ASSIM VAI O MUNDO...

A febre hemorrágica Ébola continua a matar em África. Onde o número de mortos já ronda os 3 000. A doença, cuja propagação ainda se encontra na sua fase evolutiva, tem tocado, sobretudo, as populações da Libéria, da Serra Leoa e da Guiné-Conacri. Países desprovidos de meios para controlar o flagelo. Este mal, que constitui «uma séria ameaça à segurança (sanitária) mundial», como referiu recentemente o presidente dos Estados Unidos da América, não tem, no entanto, recebido apoios suficientes da comunidade internacional. Será porque não é considerado AINDA uma prioridade ? Responda quem souber. /// A abertura oficial das escolas já se verificou há várias semanas. No entanto, há ainda estabelecimentos de ensino que não têm o seu quadro de professores completo e muitas crianças e adolescentes que não têm aulas. É a política do ministro Crato em todo o seu esplendor.///// Com o fecho de inúmeros tribunais e com a transferência de milhares e milhares de dossiers -que transitam pelo país inteiro, como se fossem sacos de batatas- está instaurado o caos na Justiça deste país. Que já era aquilo que todos sabemos... A isso vieram juntar-se os caprichos do sistema Citius, que não anda, nem desanda. Coisa que não impressiona especialmente a senhora ministra, que teima em negar aquilo que todos veem (incluindo os profissionais do ramo) e reprovam. Depois de uma luta fratricida (que deixará cicatrizes no partido, embora os 'chefes' digam que não) os militantes e simpatizantes do P. S. escolheram António Costa como novo líder e, quiçá, futuro Primeiro-Ministro de Portugal. António Costa -tal como o seu rival- passou a campanha a fazer promessas e mais promessas. Ora disso estão os Portugueses fartos. Há 40 anos que os partidos que se têm revezado no poder andam a enganar este povo e a cercear as suas esperanças de viver uma vida mais digna e mais desafogada.  Porque se os senhores políticos tivessem cumprido o que prometeram e tivessem governado com decência e a favor de quem por cá trabalha e produz riqueza, o nosso país não teria chegado a este descalabro que todos veem. Eu, no que me toca, não acredito em homens providenciais. Acredito, isso sim, em políticas diferentes daquelas que os profissionais da coisa pública têm seguido há décadas; que só têm servido os poderosos (banqueiros corruptos e grandes empresários ávidos de ganhos fáceis) e que marginalizam todos os outros. No decorrer destas últimas semanas, nunca ouvi aos dois Antónios do P. S. palavras que me fizessem acreditar que, finalmente, essa gente tem um plano para o país, um projecto que dê outro rumo à economia, que crie empregos e que saque Portugal do atoleiro em que os chamados partidos 'do arco da governação' o mergulharam. Estou convencido, pois, que o que para aí vem é mais do mesmo daquilo que já nos foi servido. Infelizmente !!!

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