
domingo, 29 de junho de 2014
PETER STUYVESANT

BACALHAU À MODA CATALÃ

Ingredientes necessários :
1 kg de bacalhau previamente demolhado;
5 tomates maduros;
1 pimento verde e 1 pimento vermelho;
2 cebolas de tamanho médio;
2 ou 3 beringelas;
1 malagueta desidratada;
azeite extra virgem;
farinha;
louro, tomilho e alho.
Como proceder :
Partir o bacalhau em várias postinhas, retirar espinhas (facultativo) e peles e reservar.
Lavar os tomates, retirar-lhes as pevides e cozê-los. Eliminar toda a água da cozedura e reservar.
Cortar as cebolas e pimentos em finas lamelas e refogá-las em azeite, num tacho. Sem esquecer de juntar o tomate, 1 ou 2 dentes de alho esmagados, o louro, o tomilho e a malagueta esfarelada. Deixe cozinhar durante 5 minutos em lume brando. Lavar as beringelas, cortá-las em rodelas com 1 cm de espessura e dourá-las num pouquinho de azeite.
Colocar a mistura, já preparada, num recipiente de ir ao formo, com um pouco de azeite no fundo. Colocar as ditas rodelas de beringela sobre as postinhas de bacalhau e juntar tudo ao preparado precedente.
Colocar em forno quente durante 20/25 minutos.
Servir com um acompanhamento de batatinhas cozidas.
Pode regar esta refeição com um bom vinho da nossa terra, de preferência tinto.
Bom apetite !
GUERRA JUNQUEIRO VS. D. CARLOS I


sábado, 28 de junho de 2014
FOTOGRAFIAS COM HISTÓRIA (13)

REGRESSO INGLÓRIO

NO TEMPO EM QUE TRABALHAR (AINDA) ERA UMA VIRTUDE... E UMA ACTIVIDADE COMPENSADORA

Se quereis ter algum bem.
Olhai que nas eras de hoje,
Quem não trabalha não tem.
Compilei esta quadra popular de um velho livro de leitura para a 4ª classe de instrução primária. E dela depreendi o óbvio : se quiseres ser rico, atira-te ao trabalho; porque só o trabalho compensa. Acontece que, nos nossos dias, isso já não é uma verdade absoluta. Agora, se quiseres ser rico e não souberes jogar futebol, investe no Euromilhões e espera que a sorte te bafeje. Ou então (e esta é a melhor opção), escolhe um partido do 'arco da governação', torna-te seu militante, põe-te em bicos de pés, larga umas larachas e adula os líderes. Assim, terás muitas oportunidades para arranjar um tacho e para ganhares umas massas. Sem teres necessidade de dobrar a cerviz para produzires riqueza. Porque a riqueza que produzires trabalhando, vai inteirinha para os bolsos do teu patrão e para os cofres do Estado, sob forma de impostos e de taxas. Meu Deus ! Como os tempos mudaram...
OS 'MAIALE' DO PRÍNCIPE BORGHESE

sexta-feira, 27 de junho de 2014
«TARTARIN DE TARASCON»

segunda-feira, 23 de junho de 2014
CAMPEÕES !!!


domingo, 22 de junho de 2014
AS MINHAS CANÇÕES PREFERIDAS

«LES TROIS CLOCHES»
Village au fond de la vallée
Comme égaré, presque ignoré
Voici qu´en la nuit étoilée
Un nouveau-né nous est donné
Jean-François Nicot il se nomme
Il est joufflu, tendre et rosé
A l´église, beau petit homme
Demain tu seras baptisé
Une cloche sonne, sonne
Sa voix, d´écho en écho
Dit au monde qui s´étonne :
"C´est pour Jean-François Nicot
C´est pour accueillir une âme
Une fleur qui s´ouvre au jour
A peine, à peine une flamme
Encore faible qui réclame
Protection, tendresse, amour"
Village au fond de la vallée
Loin des chemins, loin des humains
Voici qu´après dix-neuf années
Cœur en émoi, le Jean-François
Prend pour femme la douce Elise
Blanche comme fleur de pommier
Devant Dieu, dans la vieille église
Ce jour, ils se sont mariés
Toutes les cloches sonnent, sonnent
Leurs voix, d´écho en écho
Merveilleusement couronnent
La noce à François Nicot
"Un seul cœur, une seule âme"
Dit le prêtre, "et pour toujours
Soyez une pure flamme
Qui s´élève et qui proclame
La grandeur de votre amour"
Village au fond de la vallée
Des jours, des nuits, le temps a fui
Voici qu´en la nuit étoilée
Un cœur s´endort, François est mort
Car toute chair est comme l´herbe
Elle est comme la fleur des champs
Epis, fruits mûrs, bouquets et gerbes
Hélas, tout va se desséchant
Une cloche sonne, sonne
Elle chante dans le vent
Obsédante et monotone
Elle redit aux vivants :
"Ne tremblez pas, cœurs fidèles
Dieu vous fera signe un jour
Vous trouverez sous son aile
Avec la vie éternelle
L´éternité de l´amour"
Esta belíssima canção francesa tem letra e música de Jean Villard e foi cantada, pela primeira vez, em 1939. É uma canção que descreve a natural passagem do tempo pela vida de um aldeão das montanhas do Jura, ritmada pelos diferentes toques do carrilhão da igreja local : o toque alegre que assinala o seu batizado, o toque festivo que celebra a sua boda (com a doce Élise) e aquele que tristemente, inelutavelmente, assinala o seu enterro. Esta canção foi divulgada nos Estados Unidos, aquando de uma memorável digressão de Edith Piaf com o grupo coral Les Compagnons de la Chanson e teve, depois disso, a sua versão americana. Que se intitulou localmente «Little Jimmy Brown»/«The Three Bells» e que por lá foi cantada (e gravada) por inúmeros e consagrados artistas, tais como Frank Sinatra, Ray Charles, Roy Orbison, The Browns, etc. Em França, para além dos já citados, a canção «Les Trois Cloches» ('Os Três Sinos') foi magistralmente interpretada por Mireille Mathieu e pelo grupo La Compagnie Créole, entre outros. Curiosamente, em 2006, também a senhora Micheline Calmy-Rey ~presidente da Confederação Helvética- a cantou em público numa emissão da TV suíça. Aqui deixo uma gravação encontrada no You Tube com uma versão tardia da dita melodia; que põe em relevo toda a classe e profissionalismo de Piaf e dos Compagnons, mas que também demonstra quanto humor tinha a 'Môme', a inesquecível intérprete de «Les Trois Cloches», mas também de «La Foule», de «Non, Je ne Regrette Rien», de «L'Hymne à l'Amour», de «Milord» e de tantos outros sucessos planetários. Nota final : o solista dos «Compagnons de la Chanson é o portentoso tenor Fred Mella, nascido em 1924 e que, felizmente, ainda se encontra entre nós.https://www.youtube.com/watch?v=mbQUuTQuYoU
A MODA JACTO


CARA GASOLINA...
sexta-feira, 20 de junho de 2014
A ILHA NEGRA

FOTOGRAFIAS COM HISTÓRIA (12)

COISAS BOAS DA SICÍLIA



A PROPÓSITO DE «IRACEMA»


ARTE PICTÓRICA PORTUGUESA DO SÉCULO XX
A GRANDE DUNA DE PILAT

ASSIM VAI O MUNDO...



terça-feira, 17 de junho de 2014
RECORDAÇÕES (10)


segunda-feira, 16 de junho de 2014
DERROTA ESTRONDOSA DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL

FUTEBOL : O PORTUGAL-ALEMANHA JOGA-SE HOJE

ESPECIARIAS

domingo, 15 de junho de 2014
A ESSÊNCIA DOS NOSSOS POETAS

Quando eu sonhava, era assim
Que nos meus sonhos a via;
E era assim que me fugia,
Apenas eu despertava,
Essa imagem fugidia
Que nunca pude alcançar.
Agora, que estou desperto,
Agora a vejo fixar...
Para quê? - Quando era vaga,
Uma ideia, um pensamento,
Um raio de estrela incerto
No imenso firmamento,
Uma quimera, um vão sonho,
Eu sonhava - mas vivia:
Prazer não sabia o que era,
Mas dor, não na conhecia ...
*Almeida Garrett, in «Folhas Caídas»*
Almeida Garrett (1799-1854) foi uma das figuras de proa da literatura portuguesa do século XIX. O celebrado autor de «Frei Luís de Sousa», de «Viagens na Minha Terra» e de «Folhas Caídas» também foi um distinto político; que, pela eloquência dos seus discursos, marcou a sua época.
OUTUBRO NEGRO EM BD

FOTOGRAFIAS COM HISTÓRIA (11)

NA EXTREMADURA PROFUNDA



sexta-feira, 13 de junho de 2014
AS MINHAS CANÇÕES PREFERIDAS : «SUR LES QUAIS DU VIEUX PARIS»

Creio já ter dito aqui, que gosto muito das canções populares francesas dos anos 30, 40 e 50 do passado século. Assim como das vozes que as interpretaram de maneira magistral e sentida. Hoje, deixo, neste espaço, mais uma dessas melodias imortais, que continuam a extasiar-me. Intitula-se «Sur les Quais du Vieux Paris» e foi cantada, entre muitos outros (Jean Sablon e Juliette Greco, por exemplo), por Lucienne Delyle (1917-1962), uma das melhores intérpretes do seu tempo. Esta canção -que foi lançada no ano de 1939- tem letra de Louis Poterat e música de Ralph Erwin. Ouça-a e maravilhe-se.
SUR LES QUAIS DU VIEUX PARIS
Quand doucement tu te penches
En murmurant : "C'est dimanche,
Si nous allions en banlieue faire un tour
Sous le ciel bleu des beaux jours ? "
Mille projets nous attirent,
Mais, dans un même sourire,
Nous refaisons le trajet simple et doux
De nos premiers rendez-vous...
Refrain
Sur les quais du vieux Paris,
Le long de la Seine
Le bonheur sourit,
Sur les quais du vieux Paris,
L'amour se promène
En cherchant un nid.
Vieux bouquiniste,
Belle fleuriste
Comme on vous aime,
Vivant poème !
Sur les quais du vieux Paris,
De l'amour bohème
C'est le paradis...
Tous les vieux ponts nous connaissent,
Témoins des folles promesses,
Qu'au fil de l'eau leur écho va conter
Aux gais moineaux effrontés...
Et, dans tes bras qui m'enchaînent,
En écoutant les sirènes,
Je laisse battre, éperdu de bonheur,
Mon cœur auprès de ton cœur...
Refrain
...
////////////////////////////////////////
https://www.youtube.com/watch?v=OVl7jIQ9fwQ
quinta-feira, 12 de junho de 2014
AÍ ESTÁ A TAÇA DO MUNDO DE FUTEBOL !


quarta-feira, 11 de junho de 2014
D. SEBASTIÃO, O DESEJADO ?!!!

segunda-feira, 9 de junho de 2014
«O BEBERRÃO», DE EUGÈNE LAERMANS

sexta-feira, 6 de junho de 2014
MIRAGEM

ASSIM VAI O MUNDO...



HOJE COMEMORA-SE O 70º ANIVERSÁRIO DO DIA D


quinta-feira, 5 de junho de 2014
O FADO NA... ARGENTINA


Subscrever:
Mensagens (Atom)