
quinta-feira, 30 de junho de 2016
LIDO NUM JORNAL DO DIA : O HOMEM QUE VENDE VENTO

quarta-feira, 29 de junho de 2016
MAUS 'SOUVENIRS' DO PASSADO


Esta é uma maqueta perfeita do supracitado avião de guerra. Que não ostenta na respectiva cauda a famigerada cruz gamada, pelo facto da sua representação ser proibida em muitos países da Europa.
FOTOGRAFIAS COM HISTÓRIA (61)

4L, A MAIS POPULAR DAS VIATURAS


O mui original Renault 4 'Plein-Air' visava uma clientela sofisticada, que via neste carro o veículo ideal para passar umas agradáveis férias de Verão.
MAS QUE HISTÓRIA !...

segunda-feira, 27 de junho de 2016
PRAIAS DO ALENTEJO
REVISTAS DE TELEVISÃO

ORA ESTA !

O alemão Conrad Adenauer e o francês Charles De Gaulle -duas figuras gradas e marcantes do mercado único europeu, que precedeu a criação da C. E.- devem estar a dar voltas nos seus túmulos com a 'evolução' desta organização. E com o golpe que agora lhe foi aplicado pelo Reino Unido. Uma nação cuja adesão o general nunca viu (diga-se de passagem) com bons olhos. Não por uma questão de rivalidade, mas de diferença de mentalidades e de inconciliável estratégia para o futuro.
AÇAFRÃO-DA-ÍNDIA


CINÉ-SAUDOSISMO (48)


A nossa memória cinematográfica não é só feita de filmes grandiosos ou premiados e louvados pela crítica. Nela também cabem filmezinhos de fraco orçamento, simples, sem 'stars' e que passaram literalmente ao lado dos projectores da fama. E, no que me diz respeito, acho que alguns deles merecem que os lembremos como um momento fugaz e feliz das nossas vidas. Aqui há dias, topei com este cartaz belga de uma fita que, por cá, foi intitulada «ROMANCE DE UM JOGADOR» («The Gambler from Natchez») e lembrei-me de o incluir na lista de 'Cine-Saudosismo'. Realizado por Henry Levin e estreado em 1954, esta fita colorida, produzida pela companhia 20th. Century Fox, era um misto de western e de aventuras de espadachins, cuja acção decorria na primeira metade do século XIX no sul dos Estados Unidos e a bordo de um 'riverboat' do Mississippi; um desses casinos flutuantes onde (segundo diz a tradição) se apostava forte no jogo do póquer, perdendo-se e/ou ganhando-se fortunas num ápice. No cartaz desta película figuram os nomes de Dale Robertson (um bom actor, mas que nunca logrou alcançar o estatuto de vedeta), Debra Paget (que chegou a ser uma das mais belas e cobiçadas mulheres da Meca do Cinema, mas que aqui ainda tentava afirmar-se) e mais dois ou três comediantes de talento, mas que raramente mereceram o interesse da imprensa especializada de Hollywood. Nomeio, excepcionalmente, o actor afro-americano Woody Strode, que, em 1960, foi a figura nuclear de «O Sargento Negro», um dos melhores filmes de mestre John Ford. A história contada é a de um oficial da cavalaria dos Estados Unidos, que, depois de ter passado uns anos no Texas ao serviço do exército, regressa a Nova Orleães, de onde é originário. No caminho conhece um capitão de navios e sua filha, que o informam sobre o assassínio de seu pai -um respeitado jogador profissional- e lhe asseguram guarida e protecção quando ele inicia uma guerra pessoal contra os criminosos. Exuberante, romântico, movimentado (como se exige deste género de filmes), «ROMANCE DE UM JOGADOR» encantou a minha juventude; que ansiava por momentos exóticos como este, capazes de desfazer (nem que fosse por apenas umas horas) o cinzentismo de um Portugal sem encanto e, naquele tempo (anos 50 do século passado), sem grandes esperanças de mudança... Consegui adquirir uma boa cópia deste filme em Espanha; país onde a fita (editada em DVD, sem legendagem em língua portuguesa) se intitula «El Jugador de Natchez».
UM DOS MAIORES PORTOS DA EUROPA

A LENDA DE SÃO MARTINHO

Este sugestivo painel de azulejos (tipicamente português) evoca a lenda de São Martinho. Nele vemos o fero guerreiro imperial que, numa passagem pelos Alpes, se deixou compadecer pela nudez de um mendigo tiritando de frio. E que tomou de sua espada, para retalhar o seu próprio manto e partilhá-lo com o indigente. Diz ainda a lenda que, satisfeito com a boa acção do futuro santo, Deus interrompeu milagrosamente o frio que reinava naquelas inóspitas montanhas, envolvendo-as num sol radioso e temperatura amena. Daí chamar-se Verão de São Martinho àqueles cálidos e reconfortantes dias, que precedem o duro Inverno. Martinho de Tours (cidade da qual ele foi bispo) nasceu numa região da actual Hungria por volta do ano 316. Martinho era filho de um dignitário do Império Romano e foi militar do dito. Até que se converteu ao cristianismo e optou por seguiu a vida religiosa. Ajudou, no século IV da nossa era, a converter a Gália e outras regiões ocidentais do Império, sendo -por essa sua notável acção missionária- santificado pela Igreja Católica. A sua morte ocorreu em 397.
WYOMING - O ESTADO DA IGUALDADE



O Wyoming -cujo nome significa, em língua Delaware, Terra de Vastas Planícies- entrou, oficialmente, na União a 10 de Julho de 1890. Chamam-lhe (merecidamente) o Estado da Igualdade, porque foi o primeiro de todos os 50 estados a reconhecer às mulheres o direito de voto. Com uma superfície de mais de 253 000 km2 (área equivalente a quase 3 vezes a de Portugal), é o 10º mais vasto dos Estados Unidos e um dos menos populosos, pois conta apenas com 564 000 habitantes (18 vezes menos que a do nosso país). As principais actividades económicas do Wyoming são a pecuária, a agricultura e a mineração. Nestas últimas décadas, o turismo tem vindo a crescer exponencialmente, graças à atracção exercida por uma Natureza belíssima e de qualidade excepcional (pois quase isenta de poluição), que tem nos parques nacionais de Yellowstone e de Grand Teton os seus expoentes máximos. A capital do estado é Cheyenne (fundada por pioneiros no século XIX), que conta com uma população de 60 000 almas. Esta cidade é, simultaneamente, sede do governo estatal e sede do condado de Laramie.
A EXTRAVAGANTE MODA DOS 'RABOS DE PEIXE'




Este veículo francês -um Simca 'Chambord'- foi um dos raros automóveis europeus a obter algum sucesso com um modelo 'rabo de peixe'. Foi exportado para o Brasil, onde chegou a ser montado sob licença.
domingo, 26 de junho de 2016
NA INTIMIDADE DE FLORBELA, A POETISA

Caravelas
Cheguei a meio da vida já cansada
De tanto caminhar! Já me perdi!
Dum estranho país que nunca vi
Sou neste mundo imenso a exilada.
Tanto tenho aprendido e não sei nada.
E as torres de marfim que construí
Em trágica loucura as destruí
Por minhas próprias mãos de malfadada!
Se eu sempre fui assim este Mar-Morto,
Mar sem marés, sem vagas e sem porto
Onde velas de sonhos se rasgaram.
Caravelas doiradas a bailar...
Ai, quem me dera as que eu deitei ao Mar!
As que eu lancei à vida, e não voltaram!..
(Florbela Espanca, in «O Livro de Sóror Saudade», 1923)
ESPANHA NOS ARES

IR PARA A GUERRA,,, DE BICICLETA

A PROPÓSITO (OU DESPROPÓSITO) DO JOGO PORTUGAL-CROÁCIA

COBRAS E LIVROS


sábado, 25 de junho de 2016
ÍDOLOS DOS ESTÁDIOS

CÃO DE GUERRA

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