terça-feira, 24 de novembro de 2015
GIGANTISMO E O SEU CONTRÁRIO
Os fenómenos do gigantismo e do nanismo são comuns, como é sabido, a todas as espécies animais, inclusivamente aos humanos. Nos batráquios, por exemplo, temos rãs como a Rã Golias ('Conraua goliath') da África ocidental -Camarões, Gabão e Guiné Equatorial- que atingem proporções verdadeiramente impressionantes. O maior exemplar jamais capturado media cerca de 80 cm de comprimento (da cabeça até às patas) e pesava 3,600 kg. A 'Goliath' tem uma longevidade de 15 anos e, devido à sua raridade, é agora uma espécie protegida. Quanto à mais pequena de todas as rãs, cite-se a 'Paedophryne amauensis', que vive nas florestas tropicais e húmidas da Papua-Nova Guiné; onde foi descoberta -em 2012- por uma missão do Museu de Ciências Naturais da Universidade da Luisiana. Mede (na idade adulta) 7,7 milímetros de comprimento e é também considerada o mais pequeno vertebrado da Criação. Até ver... Bem, em boa verdade, não se pode chamar a 'isto' gigantismo ou nanismo, porque se trata de espécies diferentes, embora pertencentes à mesma família dos ranidae... Que fique assente.
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