
terça-feira, 29 de outubro de 2013
COCORICÓ !!! O 'MILAGRE ECONÓMICO PORTUGUÊS' ESTÁ AÍ !

'CABACILLAS RELLENAS'

RECORDAÇÕES (8)


ESTÃO A CHEGAR AS TANGERINAS !

AINDA A PROPÓSITO DA ESPIONAGEM TELEFÓNICA

segunda-feira, 28 de outubro de 2013
O F. C. PORTO REFORÇA A SUA LIDERANÇA

UMA CITAÇÃO DE PAULO COELHO
NO PAÍS ONDE GUIAR (AUTOMÓVEIS) É CRIME


sábado, 26 de outubro de 2013
ADIÓS MANOLO !

sexta-feira, 25 de outubro de 2013
A MAIOR DESGRAÇA...

(dixit Mia Couto, escritor moçambicano). /////// Digo eu que, tão grave quanto isso, é o facto de nos países ricos se produzirem pobres. Aos milhões ! Para que os milionários desses países sejam ainda mais ricos.
O MORGADO DE SETÚBAL
«O CAPITAL», FILME DE COSTA-GAVRAS


quarta-feira, 23 de outubro de 2013
CUIDADO COM A ARMADILHA DO CONSUMISMO COMPULSIVO

O OLHO DE WASHINGTON


ATITUDE E GARRA

terça-feira, 22 de outubro de 2013
PARAFRASEANDO BERTOLD BRECHT

aos funcionários públicos;
mas não me importei com isso,
trabalho no sector privado.
De seguida acabaram com o serviço de saúde;
não me importei com isso,
tenho um seguro privado.
Depois tiraram as bolsas de estudo;
mas não me importei com isso,
os meus filhos estudam num colégio particular.
Depois levaram os salários
aos trabalhadores do privado;
mas como sou profissional liberal,
também não me importei.
Agora destruíram toda a economia
e fiquei sem trabalho;
mas já é tarde,
como não me importei com ninguém,
ninguém se importa comigo.
Desconheço o nome do autor desta adaptação portuguesa do famoso poema de Brecht. Adaptação que faz todo o sentido nos dias que correm e que ajudará, talvez (é bom acreditar nestas coisas...), a lutar contra a estranha indiferença com a qual a generalidade dos Portugueses lida com os roubos impostos pelos gestores da (nossa) crise. Despertai !!!
O FIAT G-212 E A TRAGÉDIA DE SUPERGA





segunda-feira, 21 de outubro de 2013
A ESSÊNCIA DOS NOSSOS POETAS

IDENTIDADE
Preciso ser um outro
para ser eu mesmo
Sou grão de rocha
Sou o vento que a desgasta
Sou pólen sem insecto
Sou areia sustentando
o sexo das árvores
Existo onde me desconheço
aguardando pelo meu passado
ansiando a esperança do futuro
No mundo que combato morro
no mundo por que luto nasço
(Mia Couto, prosador e poeta moçambicano, galardoado com o Prémio Camões em 2013)
domingo, 20 de outubro de 2013
RECORDAÇÕES (7)


Durante os mais de 40 anos que passei em França nunca quis (como o fizeram inúmeros compatriotas ali exilados ou emigrados) restringir as minhas relações e amizades à comunidade lusa. Por muitas e diversas razões, que não são para aqui chamadas. Mas é verdade que havia coisas que eu partilhava mais facilmente com os nossos compatriotas do que com os amigos franceses (e de outras nacionalidades) que por lá arranjei. Assim, por exemplo, não me acudia ao espírito, de modo algum, combinar comer uma bacalhoada à boa maneira da nossa terra com gente estranha a um ritual, onde impera o 'fiel amigo', que não é peixe para grandes intimidades com gente que se aflige com a visão de uma banal espinha e que se agonia com o azeite puro de oliva, que ela considera como um unto exótico. Mas, o bacalhau que se comia por essas bandas da chuvosa Normandia era um prato onde sempre faltava um ingrediente que o deixava incompleto. Faltavam sempre aqueles grelos de couve ou de nabo, que se casam tão bem com as batatas cozidas, com o ovo cozido e com o senhor dos mares boreais. Não havia nada a fazer para encontrar esse atributo que completava e dignificava o verdadeiro bacalhau com todos. Até que um dia, o nosso bom amigo José Júlio, um ribatejano de Tomar, descobriu, nuns campos agrícolas, situados entre as cidades do Havre (onde ele então trabalhava) e de Rouen (onde residíamos), milhões desses espigos, que ele presumiu imediatamente serem de nabos. A partir desse momento, nunca mais faltaram grelos nas bacalhoadas comidas com as famílias, na intimidade dos nossos lares, ou nas almoçaradas de fim-de-semana, nas quais participava uma alargada roda de amigos. Todos achávamos que essas verduras -cujo fornecimento continuava a ser assegurado pelo José Júlio- eram excelentes. Até que um dia (há sempre um dia) descobrimos que andávamos a comer, deleitados, rebentos... de colza. Houve alguém que alvitrou (já não sei quem) que aquilo até podia ser cancerígeno e, na dúvida, recomeçámos a comer o tradicional gadídeo com batatas, cenouras, mas sem os grelos da praxe. Nota final : se os grelos de colza provocam ou não doenças malignas não sei dizer. O que posso garantir é que, daqueles que participaram nesses festins, ainda ninguém morreu.
ÁGUA DE VALÊNCIA
6 copos de sumo de laranja (natural, de preferência);
1/2 copo de gim;
1/2 copo de rum branco;
1/2 copo de 'Cointreau' (ou similar);
1/2 garrafa de 'Cava' (ou outro espumante de qualidade);
6 colheres de açúcar (facultativo. E dispensável se o sumo de laranja for suficientemente doce);
Rodelas de citrinos para decorar os copos;
Gelo em abundância.
Esta bebida convivial é -como todas as que contêm álcool- para beber com moderação; à laia de aperitivo, acompanhada com tapas simples. Bom proveito !
sábado, 19 de outubro de 2013
O QUE NOS RESTARÁ NOS BOLSOS


DOS NAVIOS E DA SUA HISTÓRIA

Nesta vistosa colecção de selos -emitida, há já uns bons anos, pela administração postal das ilhas Falkland- figuram alguns dos mais conhecidos veleiros construídos na segunda metade do século XIX ou no início da centúria seguinte. Alguns deles tornaram-se famosos por terem protagonizados episódios, por vezes trágicos, da História marítima. Como, por exemplo, o «Pamir», navio-escola da marinha mercante alemã, que naufragou em 21 de Setembro de 1957 ao largo dos Açores, arrastando para a morte 80 das 86 pessoas que se encontravam a bordo. Outros destes veleiros tiveram um destino menos funesto. Praticamente todos eles têm uma ficha que os descreve -tanto do ponto de vista técnico como histórico- no meu outro blogue ALERNAVIOS. Que todos os amantes das coisas do mar e dos navios estão convidados a visitar. (Com um simples clique do rato sobre a imagem, pode ampliá-la e observar mais detalhadamente os navios nela representados).
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
MOU, POR QUÉ NO TE CALLAS ?

quinta-feira, 17 de outubro de 2013
ESCRAVATURA MODERNA


SÍMBOLO

«A GUERRA DOS TRONOS» : UMA FABULOSA SÉRIE TELEVISIVA


A POBREZA NÃO É UMA FATALIDADE, MAS O EFEITO DE UMA MÁ POLÍTICA

quarta-feira, 16 de outubro de 2013
MARC-AURÈLE FORTIN, PINTOR CANADIANO


RECORDAÇÕES (6)
terça-feira, 15 de outubro de 2013
A CRUZADA CONTRA OS POBRES AMPLIFICA-SE

segunda-feira, 14 de outubro de 2013
EUSÉBIO

Como um clássico ordenava a própria força,
Sabia a contenção e era explosão.
Não era só instinto, era ciência,
Magia e teoria já só prática,
Havia nele a arte e a inteligência.
Do puro e sua matemática.
Buscava o golo mais que golo - só palavra
Abstracção, ponto no espaço, teorema
Despido do supérfluo, rematava
E então não era golo - era poema.
(Manuel Alegre, o poeta que gosta de futebol)
O ELEGANTE VOO DOS MS-760

A PROPÓSITO DE «O MORDOMO».



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