O navegador Martin Frobisher -um dos mais brilhantes marinheiros da época isabelina- realizou, no século XVI, viagens ao Novo Mundo com o intuito de descobrir a (quase mítica) Passagem do Noroeste. Mas a sua exploração das costas da Gronelândia, da Terra de Baffin (onde um golfo tem o seu nome) e da baía de Hudson revelou-se infrutífera. Regressou a Inglaterra com um carregamento de pirite, julgando tratar-se de ouro... Mas tarde, investiu-se numa expedição com os russos, na esperança de encontrar -no Nordeste- uma passagem que o conduzisse às Índias orientais, sem passar pela rota controlada pelos Portugueses. Novo fiasco. Esteve com o famoso Francis Drake em várias expedições de pirataria, cujo alvo principal eram os navios das nações ibéricas, reunidas sob a autoridade de Filipe II. Foi um dos grandes capitães que derrotaram a Invencível Armada. Os seus feitos durante essa campanha levaram a rainha Isabel I a recompensá-lo, nomeando-o cavaleiro.
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