Inconfundíveis janelas do Alentejo
Olhar das casas singelas sobre a rua,
Sois como álacres notas na pauta de solfejo
Mil vezes benzidas, veladas pela lua.
Janelas do Alentejo, que bonitas sois !
Vaidade legítima desta terra ímpar
Banhada e aquecida por infindos sóis,
Cantada por Florbela, musa do verbo amar.
Benditas sejais vós janelas transtaganas,
Visão bela e intemporal da terra-mãe.
A. J. C.
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