Este é o porta-aviões «George Washington», da poderosa armada dos Estados Unidos da América. Que é operacional desde 2014 e constitui, por si só, a base móvel de um formidável contingente aéreo. Na pista veem-se vários dos seus aparelhos, nomeadamente e em maior número, aviões de combate F-18. Um navio como estes é, também, uma verdadeira cidade flutuante, com uma guarnição de vários milhares de homens (e de mulheres); que são em maior número do que a população de algumas cidades portuguesas. Felizmente, este navio de grande porte (88 000 toneladas de deslocamento e 333 metros de comprimento) e os seus congéneres, têm tido um papel mais dissuasivo do que activo. Mas quando são mobilizados e entram em guerra, os resultados são devastadores. Assim como devastadora é a sua manutenção e o seu serviço operacional; que custam rios de dinheiro aos 'states' (biliões de dólares anualmente) e ao povo norte-americano. Que, sem estes mastodontes, poderia erradicar a pobreza no país e lançar um programa de saúde pública exemplar. Mas não se julgue que este estado de coisas é uma realidade exclusiva dos E.U.A.; muitas nações europeias (mas não só) seguem esta política ultra-militarista, que penaliza o desenvolvimento do estado social. E, até por vezes, sem as razões que possa evocar a mais forte e influente nação do planeta Terra.
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