domingo, 12 de outubro de 2014
'PRESERVAR PARA NÃO FALTAR'
Em Portugal, o negócio da água -esse bem precioso e cada vez mais raro- está a ser entregue, pouco a pouco, pelos nossos (des)governantes às grandes empresas monopolistas. Que, nalgumas zonas do nosso território, já praticam os preços que querem. Preços, por vezes, escandalosos, exorbitantes, incomportáveis para o nível de vida da maioria dos nossos empobrecidos compatriotas. Eu sou daquelas pessoas que pensam que bens desta natureza não podem sair da esfera do Estado; que deve nomear profissionais competentes para gerir reservas e assegurar uma distribuição criteriosa às populações. Ao justo preço. Populações que, também elas, devem ser consciencializadas para a importância -presente e futura- desse fluído inestimável e que a todos pertence. Por isso, temos de nos levantar todos e já (organizados em associações de defesa dos bens vitais) contra a política destes governantes de pacotilha, que ambicionam vender o país a retalho. Por vezes a poderosos consórcios estrangeiros, que não estão minimamente interessados em que Portugal e os seus filhos sobrevivam às crises. Porque o seu único objectivo é ganhar milhões e milhões à custa dos nossos sacrifícios. Nada mais !!!
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