Presente em diferentes mares e oceanos do planeta, o mero ('Epinephelus marginatus') também por cá vive, sobretudo nos Açores e na zona costeira compreendida entre o Algarve ocidental e Peniche/Berlengas. Parece que, no continente, a maior concentração de indivíduos desta espécie é assinalada na costa alentejana, entre Sines e o cabo Sardão. É um peixe que prefere as águas profundas e de fundos rochosos. Pode viver meio-século e atingir grande peso e dimensões. o mero maior capturado em Portugal continental foi pescado (à linha) em Sagres e pesava 51 quilogramas. O seu menu preferido é constituído por chocos e lulas, sendo, pois, estas espécies as, geralmente, usadas como isco. Actualmente a pesca submarina do mero (ao arpão) está proibida no nosso país. O que parece pouco razoável aos praticantes dessa actividade, que revelam que, por outros meios, são capturadas -no continente e ilhas- 100 000 toneladas de meros. E é verdade, que reside na pesca industrial e intensiva o perigo de acabar com o mero nas nossas águas. Tal como aconteceu, há anos atrás, nas outrora piscosas águas do golfo do México, de onde ele já desapareceu completamente...
sábado, 29 de julho de 2017
MAIS UM PEIXE AMEAÇADO PELA PESCA INTENSIVA
Presente em diferentes mares e oceanos do planeta, o mero ('Epinephelus marginatus') também por cá vive, sobretudo nos Açores e na zona costeira compreendida entre o Algarve ocidental e Peniche/Berlengas. Parece que, no continente, a maior concentração de indivíduos desta espécie é assinalada na costa alentejana, entre Sines e o cabo Sardão. É um peixe que prefere as águas profundas e de fundos rochosos. Pode viver meio-século e atingir grande peso e dimensões. o mero maior capturado em Portugal continental foi pescado (à linha) em Sagres e pesava 51 quilogramas. O seu menu preferido é constituído por chocos e lulas, sendo, pois, estas espécies as, geralmente, usadas como isco. Actualmente a pesca submarina do mero (ao arpão) está proibida no nosso país. O que parece pouco razoável aos praticantes dessa actividade, que revelam que, por outros meios, são capturadas -no continente e ilhas- 100 000 toneladas de meros. E é verdade, que reside na pesca industrial e intensiva o perigo de acabar com o mero nas nossas águas. Tal como aconteceu, há anos atrás, nas outrora piscosas águas do golfo do México, de onde ele já desapareceu completamente...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário