Vista de Lisboa -a formosa capital do meu país- e do estuário do Tejo, na transição do século XIX para a centúria seguinte. Repare-se nos inúmeros navios fundeados nas águas do maior dos rios ibéricos, que também são emblemáticos de uma tecnologia que evolui; que evolui dos veleiros tradicionais, controlados por Zéfir, para a navegação a vapor; finalmente libertada das forças da Natureza. (Clicar na imagem com o rato, para a ampliar).
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