VILA DE FRADES
No sangue rubro dessa sua cor
No seu perfume, no seu
paladar
Tanto Alentejo há no seu
sabor
E este desejo de o saber
cantar
(refrão)
Vila de Frades já não tem
abades
Mas tem adegas que são
catedrais
Os seus palhetes são
brilharetes
São de beber e chorar por
mais
São de beber e chorar por
mais
Nossas gargantas são o seu
caminho
Cantam os melros, cantam os
pardais
Cantamos nós à festa do vinho
(refrão)
Vila de Frades já não tem
abades
Mas tem adegas que são
catedrais
Os seus palhetes são brilharetes
São de beber e chorar por
mais
Pacata, pura, sem grandes
alardes
Também outrora tomada à
moirama
Branca e singela é Vila de
Frades
Nesta planície linda
alentejana
(refrão)
Vila de Frades já não tem
abades
Mas tem adegas que são
catedrais
Os seus palhetes são
brilharetes
São de beber e chorar por
mais
(A letra desta bonita canção
é da autoria do vilafradense Joaquim Caeiro, que com ela quis homenagear a sua
terra natal. A música é de raiz tradicional transtagana).
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