Na tarde da decisiva batalha de Aljubarrota, o condestável dos exércitos del-rei D. João I -sentado e cabisbaixo- medita e reza. Atrás de D. Nuno, a sua guarda pessoal vela, enquanto dois dos seus capitães lançam aos pés do herói do dia os despojos do inimigo derrotado. Esta é uma das imagens tradicionais que nos foi oferecida sobre a gloriosa jornada de 14 de Agosto de 1385. Um dos acontecimentos mais marcantes de toda da nossa História. Mas, também e sem dúvida, da História da Europa e do mundo, se considerarmos o papel ímpar representado por Portugal, durante a dinastia de Avis.
Estes são os brasões de armas das vilas da Batalha e de Aljubarrota. O simbolismo de cada um deles está, claramente, associado ao evento. O brasão de Calvaria de Cima (que aqui não pudemos reproduzir), a cuja freguesia pertence a aldeia de São Jorge -em cujos terrenos se desenrolou a batalha de Aljubarrota- também lembra o histórico recontro entre os exércitos portugueses e castelhanos.
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