Como de todos é sabido, existem provas materiais da presença dos Vikings na costa oriental da América do norte. Artefactos utilitários, projécteis (pontas de flechas) e outros. Que datam aproximadamente do ano 1000 da era cristã; ou seja, são de um tempo anterior de 500 anos à chegada às Antilhas das 'caravelas' de Cristóvão Colombo. Segundo reza a tradição, o primeiro europeu a pisar o solo desse novo continente, terá sido um certo Leif Ericson (filho de Erico, o Vermelho, um dos primeiros colonizadores da Islândia); que, graças ao seu espírito aventureiro e prático terá procurado, naquelas paragens, uma terra mais fértil e mais acolhedora para a sua família e para os seus seguidores. Também segundo a tradição (repertoriada nas antigas sagas), essa experiência colonizadora na Terra do Vinho -como eles chamaram ao desconhecido continente, por ali terem encontrado campos de videiras bravas- abortou. Ao que parece, devido à hostilidade dos autóctones, que cedo se incompatibilizaram com aqueles estranhos homens, robustos e barbudos, vindos do outro lado daquele temeroso mar, que eles nunca ousaram desafiar. Os selos aqui mostrados foram emitidos, respectivamente, pelas administrações postais de São Tomé e Príncipe e dos Estados Unidos da América; e mostram, ambos, imagens idealizadas de Leif Ericson, o pioneiro.
sexta-feira, 9 de março de 2018
ANO 1000 : OS VIKINGS NA AMÉRICA SETENTRIONAL
Como de todos é sabido, existem provas materiais da presença dos Vikings na costa oriental da América do norte. Artefactos utilitários, projécteis (pontas de flechas) e outros. Que datam aproximadamente do ano 1000 da era cristã; ou seja, são de um tempo anterior de 500 anos à chegada às Antilhas das 'caravelas' de Cristóvão Colombo. Segundo reza a tradição, o primeiro europeu a pisar o solo desse novo continente, terá sido um certo Leif Ericson (filho de Erico, o Vermelho, um dos primeiros colonizadores da Islândia); que, graças ao seu espírito aventureiro e prático terá procurado, naquelas paragens, uma terra mais fértil e mais acolhedora para a sua família e para os seus seguidores. Também segundo a tradição (repertoriada nas antigas sagas), essa experiência colonizadora na Terra do Vinho -como eles chamaram ao desconhecido continente, por ali terem encontrado campos de videiras bravas- abortou. Ao que parece, devido à hostilidade dos autóctones, que cedo se incompatibilizaram com aqueles estranhos homens, robustos e barbudos, vindos do outro lado daquele temeroso mar, que eles nunca ousaram desafiar. Os selos aqui mostrados foram emitidos, respectivamente, pelas administrações postais de São Tomé e Príncipe e dos Estados Unidos da América; e mostram, ambos, imagens idealizadas de Leif Ericson, o pioneiro.
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