Escrutando o horizonte, este velho pescador da Póvoa de Varzim -um autêntico lobo do mar, envergando o traje tradicional de outras eras- posa junto da barca que lhe permitiu colocar na mesa familiar 'o pão nosso de cada dia'. Desde então, a vida tomou rumos tão diferentes, caminhos tão ásperos, que, neste país, a pesca requer cada vez menos homens e, no dizer de muita gente da comunidade, «já mal dá para comer»...
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