Há hoje, felizmente, muito mais pessoas a defender a necessidade de preservar as espécies animais (mas não só) deste planeta único e insubstituível. Veja-se, por exemplo, o caso dos cetáceos, esses gigantes dos mares que a caça intensiva e incontrolada ia quase extinguindo nos nossos mares e oceanos. A salvaguarda dos maiores animais da Criação (baleias, cachalotes e afins) só foi possível graças a campanhas de sensibilização das pessoas, feita de diversas formas e em numerosos países. Feitas por ecologistas singulares ou reunidos em associações de defesa da Natureza. Curiosamente, os correios de praticamente todas as nações do planeta (mesmo aquelas que não têm costa marítima) associaram-se ao movimento que permitiu banir (quase totalmente) a caça aos cetáceos e salvar espécies ameaçadas. Aqui deixo a ilustração do fenómeno dos selos de correio, que teve incidências muito positivas na luta travada contra a destruição desse património marinho. Que é (e deve continuar a ser) factor de equilíbrio do planeta, como está cientificamente provado. Outros combates de mesma índole serão vencidos; porque o homem e algumas das suas mais prestigiosas e mais úteis instituições (como os correios, entre outras) decidiram, em boa hora, meter o bedelho onde são chamados.
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