Repare-se na beleza deste capacete otomano de meados do século XVI. Perante o seu esplendor (que o assimila a uma obra de arte), não posso imaginar que tenha pertencido a um combatente comum. Sem lhe conhecer a história, vejo-o mais na cabeça de um chefe de guerra, de um daqueles generais que viam as batalhas de longe -mas que, no fim das refregas, colhiam os louros da vitória- do que protegendo a cachola de um esforçado guerreiro. De qualquer modo, é um magnífico objecto, que eu não desdenharia possuir. Só para regalo dos olhos...
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