O decano dos realizadores de cinema -o português Manoel de Oliveira- completa, hoje, a bonita idade de 106 anos. Aqui ficam os meus sinceros parabéns a este pioneiro da 7ª Arte, que pôs o nome do seu país (do nosso país) no mapa da cinefilia mundial. Ontem. o embaixador de França agraciou-o com a mais alta condecoração honorífica do seu país. Por cá, para além das honrarias que lhe são devidas, eu gostaria que um editor de DVD's publicasse cópias das suas obras mais emblemáticas. A começar por essa maravilha intitulada «Aniki Bobó»; filme no qual alguém viu uma obra precursora do cinema neo-realista, que floresceu na Itália do imediato pós-guerra como contraponto da estética fascista.
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