A selecção portuguesa de futebol foi humilhada pela sua congénere alemã, no seu primeiro jogo da Taça do Mundo. Congénere alemã, que reduziu a formação capitaneada por Cristiano Ronaldo à sua insignificância. O domínio total do jogo e 4 golos marcados (quando poderiam ter sido 5 ou 6) a Rui Patrício (que só deu 'barraca', passe o termo) ditaram a sorte do jogo e revelaram a impreparação dos nossos para defrontar uma verdadeira equipa de futebol; que tem o pudor e o mérito de não andar a chatear com 'slogans' de chacha, nem de se apoiar numa única individualidade. Porque, que eu saiba, o futebol não é uma disciplina individual, mas um jogo colectivo, um jogo de equipa. Em que todos contam e devem ter os mesmos estímulos. Que esta pesada derrota sirva de exemplo para fazer baixar a garupa aos manipuladores da TV, da rádio e do resto da imprensa, cujos comentários da treta, não passam de isso mesmo. De uma perfeita falácia. Gostar de Portugal e do seu prestígio desportivo não tem que passar pelas estimativas e comentários patetas (e patéticos) que nos têm andado a impigir de há várias semanas a esta parte. Não é verdade ! Portugal não tem força, actualmente, para competir com os verdadeiros candidatos ao título mundial. E tudo o resto é conversa fiada... A senhora Merkel pode continuar a gratificar-nos com o seu sorriso pepsodent; porque, em boa verdade, os futebolistas do seu país são superiores aos nossos. E de longe...
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