Um fio de puro azeite de oliveira, uns quantos dentes de alho e um ramito de coentros frescos; mais um ovo e umas fatias de pão duro, é tudo o que o alentejano necessita para ascender ao céu da gastronomia. Porque basta isso para confeccionar o seu prato preferido, aquele que durante séculos assegurou a sua existência e a sobrevivência dos seus : a divinal açorda ! Alentejana, a genuína.
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