domingo, 24 de março de 2013

NO 33º ANIVERSÁRIO DO ORFEÃO DE PORTALEGRE

////////// O Orfeão de Portalegre -que é uma referência do canto polifónico deste país- comemorou, ontem, no Grande Auditório - CAEP (uma magnífica sala de espectáculos da cidade cantada por Régio), os seus 33 anos de existência. Trinta e três anos ! Um terço de século a espalhar encanto e cultura por todo o territótio luso (ilhas incluídas) e por várias outras nações do nosso continente. E comemorou esse aniversário da melhor maneira, ao convidar para abrilhantar a sua festa de anos outros sons desta extensa e diversificada Transtagânia, Terra Nostra. No que me respeita -eu que estive presente, no meio de muita gente, nessa inesquecível comemoração- confesso que assisti, deleitado, ao concerto dado pelos anfitriões (dirigidos, como sempre e com grande competência, pelo maestro Domingos Redondo); verdadeiramente arripiado, perante a prestação dos Ganhões de Castro Verde, lídimos intérptretes desse Cante profundo, que nos perturba e nos inunda a alma com sentimentos que podem ir (segundo os temas escolhidos) da legítima raiva à felicidade pura e bonançosa; e, para terminar a festa, muito apreciei, também, a participação (simplesmente apoteótica) da Orquestra de Harmónicas de Ponte e Sor, que me brindou e aos presentes com a sua alegria contagiante e com o som (perfeito) das suas músicas. Músicas conhecidas do reportório nacional, mas também típicas de Itália, de Espanha ou da América Latina. Enfim, a festa dos 33 anos de vida do Orfeão de Portalegre -ao qual eu desejo muitos mais aniversários e muitos mais êxitos, para bem da cultura da nossa região e deste país que é o nosso- foi um sucesso. Que a todos agradou. Pudera ! Com tal programa... (As fotografias que ilustram este texto foram retiradas da Internet. Aos autores legítimos das ditas peço desculpa por permitirem esta bem intencionada usurpação).

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