Faleceu o presidente da República Bolivariana da Venezuela, general Hugo Chavez. E eu, por achar que ele era um homem sincero e leal ao seu povo, associo-me à dor que atinge a maioria dos venezuelanos, mas também de muitos milhões de outros latino-americanos. Chavez (que também demonstrou ter grande simpatia por Portugal, que ele visitou quatro vezes) era, sobretudo, um político vertical, que jamais se dobrou perante a sombraceria (por vezes ultrajante) dos gringos. Que, ainda hoje, estão convencidos de que todos os territórios sitos a sul do rio Bravo constituem o quintal dos 'states'.
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