Quantas sedas aí vão,
Quantos brancos colarinhos
São pedacinhos de pão
Roubados aos pobrezinhos !
(Acho que esse grande poeta popular -e filósofo- que foi António Aleixo me permitiria, se fosse vivo, dedicar estes seus versos a certo figurão da política portuguesa, que ia a Nova Iorque comprar os seus fatos; por um preço unitário que representava mais de 20 salários mínimos nacionais...)
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