Estas «Rosas num copo de champanhe» (pintadas por Manet em 1882) são para M., a minha amada companheira, que perfez agora 64 anos de idade. São para ela, por tudo o que me deu -sem contrapartidas- ao longo de uma caminhada (a dois) de mais de quatro décadas de vida. Obrigado M., e perdoa-me por nunca ter conseguido dizer-te, verdadeiramente, o infindável carinho que por ti sentia (e sinto), nem ter sabido oferecer-te tudo aquilo que tu sempre mereceste. E que eu continuo a dever-te...
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