Já muito raro no nosso país -mesmo no Algarve- este sáurio não gozou, em seu devido tempo, da atenção que lhe era devida; que, muito provavelmente, teria permitido assegurar a sua sobrevivência. As autoridades competentes nunca souberam sensibilizar a população (indígena ou de passagem) para a obrigação de proteger este réptil no seu 'habitat' natural. Lembro-me do tempo em que os 'lisboetas' e os turistas alemães (entre outros) se pavoneavam nos cafés e outros lugares públicos do Algarve com estes bicharocos ao ombro e de, nas barbas da autoridade, alardearem a sua ignorância e a sua insensibilidade perante o problema causado pela sua salvaguarda. Agora é tarde demais. Penso eu...
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