
sexta-feira, 25 de maio de 2018
THE END

VÊM AÍ AS CEREJAS !

quarta-feira, 23 de maio de 2018
RELIGIOSIDADE

'CAKES'

ADEUS JÚLIO POMAR


terça-feira, 22 de maio de 2018
O BRASÃO DE ARMAS DE VANCOUVER (CANADÁ)

Confesso que o que eu acho mais curioso no brasão de armas da cidade de Vancouver (a mais importante metrópole da costa canadiana do Pacífico) não é, propriamente, o escudo e os seus elementos : que evocam o mar (as faixas ondeadas), o pioneirismo de uma nação ameríndia (o totem) e as flores de corniso (arbusto local). Mas, isso sim, os tenentes, que são as figuras humanas que ladeiam e sustentam o brasão. E que aqui representam um lenhador e um pescador. Como para dar mais consistência ao lema adoptado pelo município de Vancouver. Que é o seguinte : «Nós prosperamos pelo mar, pela terra e pelo ar». Tive, há já muitos anos, a oportunidade de visitar algumas das mais importantes cidades do Canadá, tais como Quebeque, Montreal, Otawa, Toronto; mas nunca tive a ocasião- como eu tanto desejei- de visitar Vancouver, na Columbia Britânica, a mais ocidental das províncias desse gigantesco e prodigioso país que é o Canadá. E tenho pena...

EÇA NUM MOMENTO DE REPOUSO

Esta velha fotografia mostra-nos Eça de Queirós -um dos grandes vultos da literatura portuguesa do século XIX- num momento de repouso, lendo os jornais... O genial autor de «Os Maias», de «A Cidade e as Serras» e de outras inolvidáveis e valiosas obras, nasceu na Póvoa de Varzim em 1845 e faleceu em França (em Neuilly-sur-Seine), onde fora embaixador de Portugal.
TEMPOS DE LUTA CONTRA A AGRESSÃO NAZI

VIVÊNCIAS DE OUTROS TEMPOS...
segunda-feira, 21 de maio de 2018
DESPORTIVO DAS AVES VENCE A TAÇA DE PORTUGAL


FEIRA NACIONAL DA AGRICULTURA/FEIRA DO RIBATEJO

Estamos a pouco mais de dez dias da Feira Nacional da Agricultura/Feira do Ribatejo. Que vai decorrer de 2 a 10 de Junho, e como é habitual, na cidade de Santarém. Este evento tem a particularidade de, em 2018, consagrar tempo e espaço ao tema 'Olival e Azeite', com mostras, exposições, provas e debates sobre a olivicultura portuguesa; que será bom não perder. Simultaneamente, o espaço da Feira continua a ser um lugar de gastronomia, de cultura, de divertimento e muito mais. Se eu pudesse lá ir, juro que não falhava esta oportunidade.

sábado, 19 de maio de 2018
MUNDIAL, MUNDIAIS

sexta-feira, 18 de maio de 2018
CARA LINDA


BOM BOBÓ
DVD's : «ANDERSONVILLE» & «MR. HORN»

Acabam de ser lançadas no mercado espanhol as cópias DVD das mini-séries «Andersonville» e «Mr. Horn». Dois fabulosos êxitos da TV norte-americana, descurados, até agora, pelos editores videográficos de muitos países da Europa. O que é lamentável, considerando a qualidade das ditas. «Andersonville» descreve o inferno do campo de concentração do mesmo nome, que, nos anos 60 do século XIX, os Confederados instalaram na Geórgia, para acolher prisioneiros do exército unionista. Por ali passaram 45 000 prisioneiros de guerra ianques. Que, devido à fome, à sede, ao calor, às deploráveis condições sanitárias, a doenças e aos maus tratamentos infligidos pelos guardas ali morreram em massa. Nesse antro de miséria e de sofrimento pereceram 13 000 homens do exército federal ! É a história de alguns desses prisioneiros do campo de Andersonville (considerado, por muitos historiadores, como o inspirador antepassado dos campos de extermínio nazis) que é contada -com verdade- neste telefilme. Que todos deveriam ver...

Já «Mr. Horn» (que, há muitos anos, teve direito, por cá, a um cópia em cassete VHS) conta-nos o percurso de vida de Tom Horn. Que, na qualidade de 'scout' da cavalaria dos Estados Unidos, se ilustrou na captura de Gerónimo, o derradeiro resistente Apache. E que, depois disso, se tornou assassino profissional a soldo de um grémio de poderosos ganadeiros do Wyoming. O homem acabou por ser identificado como um assassino de colonos, juldado e enforcado...
Pena é que os DVD's em questão não tenham legendagem em português. Nem sequer em castelhano, pois foram, muito, simplesmente dobrados em espanhol. O que é, deveras, redutor e frustrante.
A CRISE SPORTINGUISTA

O VAPOR «LISBONENSE»

(*) O escrevinhador destas linhas trabalhou, algum tempo, nesse estaleiro do rio Escalda. Onde foram construídos para a marinha mercante portuguesa alguns navios; nomeadamente (e entre outros) os quase lendários paquetes «Vera Cruz» e «Santa Maria». Este articuleto foi publicado (ligeiramente modificado), em 2011, no blogue ALERNAVIOS, também de sua responsabilidade.
EPISÓDIOS ESQUECIDOS DA NOSSA HISTÓRIA : A TRAIÇÃO DE D. MÉCIA


D. Mécia López de Haro foi uma fidalga natural da Biscaia, onde nasceu por volta de 1215. Era neta bastarda do rei de Leão Afonso IX e, assim, aparentada ao Fundador da Nacionalidade, D. Afonso Henriques. Casaram-na, com apenas 12 anos de idade, com um certo Álvaro Peres de Castro, cavaleiro da Reconquista, que ganhou fama de bravura nas lutas travadas contra os sarracenos. Mas que a deixou viúva ainda jovem. D. Mécia desposou, em 1240 (ou ano próximo) o rei de Portugal D. Sancho II, que por ela se embeiçou. Soberano que, como é sabido, foi apeado do trono por seu irmão D. Afonso III, o Bolonhês, após uma guerra civil que este último ganhou, com a cumplicidade de parte da nobreza portuguesa e a implicação directa do papa Inocêncio IV e dos eclesiásticos nacionais; que alinharam naquela que foi (tanto quanto pensamos ter sido) uma das maiores ignomínias da História Medieval portuguesa. Na queda do seu real esposo também participou activamente esta D. Mécia, que -na opinião de credíveis historiadores- terá co-organizado o seu próprio rapto, contribuindo, dessa forma, para minar o moral e a autoridade de D. Sancho II, aquando da sua luta para guardar a coroa que por direito lhe pertencia. Essa fuga fez-se posteriormente à anulação papal do seu casamento (pela bula 'Sua nobis') e na sequência da deposição do rei pela Santa Sé. O autor conhecido desse acto de lesa-majestade, dessa vilania, foi um fiel apoiante da causa do Bolonhês -Raimundo Viegas de Portocarreiro- que, socorrendo-se de uma hoste colocada sob as ordens de Martim Gil de Soverosa, investiu o paço de Coimbra (onde então parava a corte) e subtraiu a rainha à intimidade do rei. E que a foi (com a sua provável cumplicidade) colocá-la no castelo de Ourém (considerado, então, inexpugnável), que resistiu a todos os assaltos das forças reais. Como é sabido e como já acima foi referido, el-rei acabaria por perder a guerra contra tão poderosos inimigos e por refugiar-se em Toledo; onde faleceu, doente e desiludido, no dia 4 de Janeiro de 1248. Quanto à sua traiçoeira mulher -que depois do passamento do esposo, passou a beneficiar da alta protecção do seu sucessor no trono de Portugal- acabou, também ela, por falecer em território do país vizinho. Morreu em Palência no ano de 1271, amaldiçoada pelo povo de Portugal; que a terá associado à lendária e detestada figura da Dama Pé-de-Cabra e que nunca lhe perdoou a aleivosia.

quarta-feira, 16 de maio de 2018
É ÚTIL NÃO ESQUECER
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